Somente para maiores de 18 anos.

AVISO: CONTEÚDO ADULTO!

Este site é apenas a adultos e contem conteúdo de natureza adulta com restrição de idade, material explícito. Ao acessar, você confirma que tem mais de 18 anos e não se sente ofendido ao visualizar tal material. Se você tem menos de 18 anos, se tal material o ofende ou se é ilegal visualizá-lo em sua região, por favor, saia agora.

3 de maio de 2025

EP005 – Carol de vestido me encoxou na cozinha – Contos Raj & Carol

Ela me prendeu contra o armário com aquele vestido. E se chegar alguém? Ela quer fazer algo mais ou está apenas me provocando? Confesso que tenho uma certa fraqueza para mulheres de vestido acima do joelho.

A festa e dois vestidos

Fiquei um tempo sozinho em uma cidade a trabalho, justo no período do natal e ano novo, me conformei que ficaria de boas sozinho, até que um colega de longa data mandou mensagem avisando que estava na mesma cidade. Trocamos algumas mensagens comentando sobre como era estar nesta cidade, sobre o trabalho e alguns desafios, sendo um deles estar sozinho em datas especiais.

Após algumas mensagens, ele perguntou se tinha onde passar o ano novo, comentei que não, demorou um pouco, ele retornou com um convite, comentou que passaria na casa de uma amiga (Carol) e que estava convidado para participar com ele.

Sem saber o que me esperava, me arrumei e fui para a festa, combinei um horário para chegarmos juntos, para não ficar ainda mais deslocado. Nos encontramos na frente do prédio e subimos para o apartamento da Carol dele.

Tocamos a campainha fomos recebidos pelo namorado da Carol, simpático, nos recebeu, fui apresentado para ele e para uma amiga (Jana) deles que já havia chegado, ela saiu da cozinha, pense em uma morena clara linda, nariz arredondado, cabelo liso preto brilhante, um vestido arrebatador, um par de peitos que não precisava estar nua para saber que eram acima da média, um decote de tirar o fôlego e que pernas, acredito que fiz esta analise em 3 segundos. Comentaram que o namorado dela estava para chegar e mais algumas pessoas viriam.

Passaram alguns minutos até que a Carol terminou de se arrumar e saiu do quarto e veio nos cumprimentar na sala, quando entra na sala, outra de vestido, que pernas, estava com o cabelo pintado de ruivo meio avermelhado, pele um pouco mais clara que a da Jana, o decote também estava maravilhoso, peitos menores, daqueles que pude imaginar na hora que caberiam em uma mão, mais desinibida, se apresentou e a Jana se aproximou e estava ali duas lindas garotas, comprometidas, com vestidos arrebatadores e eu excitado, mesmo sabendo que não poderia fazer nada.

Acabou a festa, sai de lá com a mente a milhão, um jovem depois de uma vista maravilhosa desta fica facilmente deslumbrado por algumas horas ou até dias.

Sem o vestido

Passados alguns dias, recebo um convite no antigo MSN. Carol agora fazia parte dos seus contatos. Na festa, falamos sobre muitas coisas e ela demonstrou certo interesse em algumas atividades do meu trabalho, voltado para desenvolvimento de produtos para internet e websites.

Carol deu um oi e começou a pedir algumas orientações, ela queria começar um negócio próprio e queria uma consultoria. Ela sugeriu agendá-la para falarmos pessoalmente, assim fizemos e ela escolheu uma padaria tranquila. Chegando no local, a vejo sozinha, infelizmente não usava o vestido, achei estranho ela não ter vindo acompanhada, mas seguimos, era um lugar público, pedimos algo para beber e começamos a conversar sobre trabalho.

Para descontrair um pouco, nos lembramos da festa, agradeci novamente por abrir as portas da sua casa, ela comentou que todos tiveram boas impressões sobre mim, aproveitei e elogiei a amiga dela, deixa para elogiar a beleza dela, havia visto uma foto profissional dela sobre a mesa. A conversa começou a tomar um rumo diferente, quando ela começou a falar da relação com o namorado e a expressar que não estava feliz e que só aguardava que o negócio desse certo para deixá-lo.

Encerramos a primeira reunião com as atividades profissionais resolvidas e um clima estranho, por esta última conversa sobre a relação dela.

Troca de mensagens

Passado alguns dias, ela chama novamente, pediu desculpa por derramar todas as questões pessoais na conversa, que foi muito agradável à etapa do trabalho e da conversa descontraída. Ela pediu para marcar uma segunda conversa, esta agora seria no apartamento dela. Agendou para poucos dias depois, mas neste intervalo a conversa foi evoluindo, até que começou a voltar nas questões pessoais. Ela deu mais detalhes do porquê da relação não dar certo.

Chegando o dia da reunião no apartamento, fui cedo para lá, marcamos pela manhã. Toquei a campainha, ela abriu a porta e, para minha alegria ou tristeza, ela estava com outro vestido, bem arrumada e cheirosa, me recepcionou com um sorriso e um beijo. Ali já havia me derrubado, demorei alguns minutos para me recompor. Entrei, perguntei onde estava o namorado, ela disse que ele não participaria, que não precisaria me preocupar, ela estaria sozinha durante todo o dia.

Ela pediu que me sentasse a mesa, montei o computador e me preparei, ela trouxe um café e para minha tristeza se sentou ao meu lado, o vestido não era longo, ao sentar ele veio para o meio da coxa dela e ao invés de se assentar como uma pessoa normal, se virou na diagonal com a perna meio aberta para conseguir ver o que eu estava fazendo no computador e conseguir falar comigo.

Foram duas horas terminando o material para ela com muita dificuldade e falta de concentração, pedi água, mais café, peguei halls, tudo que pude para ir tirando a minha atenção das pernas e do decote dela. Mas ela estava diferente, mais solta do que na reunião anterior, enquanto explicava suas ideias, me tocava no braço, pegava no ombro, pedia que olhasse para ela, o que tornava minha vida mais difícil.

Terminamos o trabalho e ela tentou descontrair um pouco, senti que estava rolando uma química diferente, não havia cogitado que ela poderia estar ligeiramente a fim de mim. Ela se levanta para ir à cozinha fazer um pouco mais de café e me chama para ir com ela para aquela cozinha estreita, padrão de apartamentos.

Foi sem querer

Já na cozinha, achei um local para me encostar em pé, enquanto a ouvia falar, preparar o café e balançar aquele vestido. Minha mente perturbada, já se encheu de pensamentos sobre aquele corpo. Ela passava por mim raspando o vestido num vai e vem dentro daquela pequena cozinha, até que pediu para que eu fosse um pouco para o lado, fiquei de frente à pia, pegou algo e foi para a pia na minha frente, sorrindo, deu um passo para trás e encaixou a bunda dela em mim e travou. Ela olhou para trás e sorriu, pediu desculpa, mas não saiu imediatamente, foi tempo suficiente para meu organismo se manifestar e movimentar meu pau, sentindo a bundinha dela encostada nele, o vestido leve de malha fina.

Se afastando, continuou o preparo do café e a contar seus planos para deixar o namorado, até que terminou e voltamos para a mesa, ela sentou-se novamente virada para mim, agora mais a vontade, abriu mais as pernas até tocar uma delas na minha perna, continuamos a conversa até que ela colocou as mãos no meu ombro e segurou com força e se calou, me olhando nos olhos mordendo o canto dos lábios.

Deslizou as mãos pelo meu braço e puxou minha mão até a perna dela e falou: “percebi que te deixo desconcentrado, como olha para minhas pernas, percebi no dia da festa, embora mantenha uma fachada de que o casamento ainda funciona, não temos relação e não dormimos juntos há meses, estamos em quartos separados”, ainda segurando minha mão na coxa dela, puxou devagar após falar empurrando o vestido até que pude ver que estava sem calcinha.

Eu estava travado, era muita adrenalina no corpo. Ao puxar minha mão, foi inevitável não me aproximar dela, meu rosto ficou mais próximo e ela se aproximou também até tocar meus lábios, me deu um beijo, abriu mais as pernas e puxou minha mão para o meio das pernas dela. Ela estava lisinha, depilada, como se estivesse preparada para aquele momento. Será que foi premeditado?

Ao descer meus dedos até os lábios, ela os pressionou contra os lábios e estava molhada, foi quando reduziu um pouco a adrenalina e voltei a raciocinar. Ela enfiou a língua na minha boca e nos beijamos, até que ela parou, foi quando percebi que era para continuar com a mão.

Voltamos a nos beijar enquanto comecei a massagear a bucetinha dela, lisa demais. Quanto mais passava meus dedos desligando de cima para baixo até quase entrar com eles dentro dela, mais ia ficando molhada. Ela tirou a boca dela da minha para respirar mais fundo, foi quando olhei a cadeira encharcada, me deixando mais excitado. Continuei a tocá-la com mais força até que consegui entrar com meus dois dedos do meio dentro dela, deu um pouco de trabalho, ela estava muito apertada, fui colocando com jeito até entrar o máximo que pude, continuei desligando meus dedos, agora penetrando fundo e, ao mesmo tempo, envolvendo a buceta dela com o restante da minha mão.

Ela coloca as duas mãos no meu pescoço e começa a chupar os meus lábios e a apertar minha nuca, puxando meu cabelo, beijando forte, colocando toda a língua dela na minha boca. Foi me dando mais tesão e vontade de apertá-la cada vez mais, até que senti ela fechar as pernas e apertar minha mão, soltando um gemido, colocou a testa dela contra meu queixo e prendeu minha mão por algum tempo.

Não parou aí

Ela abriu as pernas e soltou minha mão, se levantou, subiu na cadeira e ficou de quatro, virada para mim com a bunda dela na minha cara, puxou o vestido, a luz da janela clareava a bunda inteira, pude ver a bucetinha dela toda encharcada e escorrendo, olho para o cuzinho dela, ela contraindo e soltando, excitada.

Posicionei minha cadeira, sentei na ponta, coloquei minhas mãos na coxa dela, com minha mão direita subi, desligando pela coxa até as costas dela e voltei descendo pelo centro até tocar o cuzinho dela. Puxei a mão para o lado e não resisti, cai de boca, deslisando minha língua em torno do cuzinho dela. A cada volta, ela dava uma contraída, passei a língua de baixo para cima várias vezes até enfiar devagar a língua, repetindo o movimento várias vezes.

Por dentro já estava doido para abrir minhas calças e deslizar meu pau e sentir aquela buceta apertadinha, mas não resisti e cai de boca na buceta dela, acho que enfiei ela toda na boca, chupando os lábios, passando minha língua por toda ela, fique ali por um bom tempo, até sentir ela contrair descontroladamente a buceta, cada passada de língua era um gemido, até que ela fechou as pernas e puxou a bunda da minha cara. Já estávamos o que? Fazia uns 15 minutos nesta brincadeira.

Ela se virou para mim, se abaixou e abriu minha calça, puxou a calça, puxou a cueca e me puxou um pouco para frente, empurrou meu peito para trás, ergueu o vestido, posicionou a perna esquerda do meu lado, passou a perna direita por cima, colocou os pés na cadeira, posicionou meu pau, que estava muito duro, encaixou a buceta dela perto da cabecinha, esfregou ele com força contra a buceta deixando ele com a cabeça toda molhada. Com uma das mãos, ela passava na buceta dela, molhava e começou a passar no meu pau, deixando ele todo molhado, até que o posicionou fazendo círculos pequenos, abrindo os lábios e descendo o quadril devagar.

A cabeça mal havia entrado e já sentia que daria trabalho no começo, ele estava inchado, muito rígido e ela apertada. Ela foi descendo e subindo o quadril até que senti a cabeça do meu pau abrindo algo, passando apertado, enquanto ouvia ela gemendo, até que a cabeça passou e ela foi desligando agora com mais facilidade, ela desceu até enfiar e ele todo, desceu a perna direita e sentou ficando imóvel por um instante.

Me envolveu com seus dois braços, segurando no braço da cadeira e começou a mexer. Que delícia aquele momento, meu pau todo dentro dela, podia sentir ela contraindo de propósito os músculos da bucetinha. Ela posicionou os pés no apoio de pé das laterais e começou a ir para trás e voltar, cada vez com mais força, à medida que ele ia deslizando com mais facilidade.

Ela, suada, parou, arrancando o vestido e pude então ver os peitinhos dela, de fato cabiam todos nas mãos. Agora sem nada, se levantou e virou de costas e sentou nele enquanto apoiava as mãos no meu joelho, foi quando ela começou a bater com força, tirou as mãos do meu joelho e segurou na outra cadeira e batia cada vez mais forte, agora não mais ouvia um gemido leve, ouvia sons mais fortes saindo a boca dela, “uhhh”. Após acho que uns 10 minutos dela sentando com força na cadeira, ouço um “ahhh” forte (me deixou até com medo de que os vizinhos tenham ouvido), ela gozou novamente, sei porque foi o que ela disse ao virar para mim: “Ei, essa foi minha terceira vez, já gozei na sua mão, na sua boca e agora no seu pau. Quando será a sua vez?”.

Ela tirou a buceta do meu pau e se levantou, me levantei e tirei o restante da roupa, me aproximei dela, segurei com força no pescoço com uma das mãos, empurrei ela até a parede, a virei de costas, deslizei a mão, enrolei o cabelo dela e segurei com força (e cuidado), com a outra mão abri as pernas dela, posicionei meu pau na buceta dela e comecei a meter com força com ela pressionada contra a parede e a bunda empinada para mim.

Ela gostava que pegasse com força, puxando o cabelo, pressionei a cabeça dela com cuidado contra a parede, enfiei com muita força até sentir as pernas dela tremendo. A esta altura, ela já estava querendo que acabasse logo. Foi quando ainda com o pau dentro dela e ela de costas, a virei para o sofá, dobrei o corpo dela colocando as mãos dela sobre o sofá, segurei a cintura dela, apertando com força e metendo com ainda mais força, podia sentir quando meu pau entrava todo e a buceta dela batendo na base do meu pau algo apertando, era a buceta dela chegando no limite, apertando meu pau ao máximo, como se estivesse perto de rasgar.

Ela se controlava para não gritar, ainda mais alto, até que gritou: “goza, por favor, se não vou gritar”. O pedido dela destravou e, metendo mais um pouco, gozei e meu pau pulsou várias vezes. Pude sentir que em 4 ou 5 das pulsadas saiu porra de dentro dele, a primeira então foi um esguicho forte. Na última pulsada, colei meu pau por uns instantes, sentindo-a se contorcer e apertando a buceta contra minha virilha, até que ela puxou devagar e deixou no sofá. Agora eram as duas cadeiras e um sofá molhados, uma das cadeiras encharcadas.

Segundo round garanhão

Estava em pé, ainda curtindo a gozada fantástica, olhando para ela, quando ela se virou, se ajoelhou no sofá e soltou: “eu não te chupei, preciso retribuir”. Heroicamente, meu pau começou a endurecer. Ela olhou para ele, deu um sorriso, abriu a boca, me puxou para perto e foi enfiando todo ele de uma vez na boca, sem nenhuma preparação e sem pegar leve, cada centímetro entrou naquela boca. Ela começou a chupar, ela o tirava com força até a ponta da cabeça, sugando e girando a língua passando saliva, chegava no final, puxava o folego e o enfiava com força até bater os lábios na minha virilha, fez isso várias vezes seguidas.

Ela parou um pouco com as chupadas intensas e se concentrou na cabecinha, chupando, passando a língua enquanto segurava minhas boas e massageava. Fora bons minutos com ela grudada no meu pau, horas ela tirava a mão e enfiava no meio das pernas, esfregava a buceta enquanto me sugava, até que tirou a mão e a boca do meu pau, enfiou a mão na própria boca e lambeu os dedos todos lambuzados até os deixar limpos, tirou a mão da boca e voltou a sugar com força.

Que sugada, nunca tinha recebido uma sugada desta forma, parecia que meu pau iria sair do meu corpo. Ela continuou forte até que não me aguentei, vendo aquele rosto maravilho, aquele corpo e aquela sugada, gozei novamente, agora com alguma dificuldade, senti que saiu bem pouco, mas ainda me deu algum prazer. Quando ela sentiu que estava saindo, sugou e engoliu tudo, foi quando ela deu uma última enviada até o enfiar tudo na boca e tirou devagar, passou a língua na cabeça e deu um beijo nele.

Ela, ainda ali olhando para ele, levantou o rosto e disse: “gozei de novo, seu pau é muito gostoso”.

Me sentei, não acreditando no que tinha acabado de acontecer, ela se levantou e perguntou se eu queria me lavar. Me puxou até o banheiro, nos lavamos, tomei mais um café, ela sem tocar no assunto do que acabou de acontecer, voltou a falar dos sonhos e do projeto enquanto eu olhava a mancha na cadeira e no sofá. Já era perto do almoço, nos despedimos e fui embora.

Mais tarde, no Messenger recebo uma mensagem: “obrigada, amei seu pau, espero que possamos ter outra reunião de trabalho em breve, bjs”.

Nos siga nas redes sociais para acompanhar as novidades e novos contos:

You may also like