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30 de abril de 2025

EP004 – O reencontro, a manhã seguinte – Contos Raj & Sara

Você teve o reencontro, levou a pessoa para sua casa e tiveram uma noite maravilhosa. O que fazer pela manhã quando acordarem? Como será sua reação? Vai querer um pouco mais? Como vai escapar do trabalho para curtir um pouco mais? A noite anterior não valeu tanto assim, quer mais?

A lembrança da nossa noite de sexo incandescente ainda me incendiava, mesmo enquanto tentávamos adormecer. Passei a madrugada semiacordado, extremamente excitado, com meu pau duro por horas, revivendo cada toque: a maciez dos seios dela envolvendo meu pau com um calor úmido, a boca sugando e lambendo com uma energia que me fazia gemer e ela por cima, cavalgando com força, cada descida um choque que ecoava em meus ossos, e o final selvagem, de quatro, a bunda empinada, uma tortura deliciosa que me manteve desperto.

O dia seguinte de uma noite quente

Pela manhã, ao abrir os olhos, ela já me observava, deitada de lado, um rubor tímido colorindo suas bochechas, mas o desejo ainda dançava em seus olhos. Ao vê-la, meu pau respondeu instantaneamente, uma ereção inegável. Um “oi” hesitante escapou dos meus lábios antes que eu buscasse o refúgio do banheiro, ansiando por um banho que dissipasse a sonolência, mas não a excitação.

A porta entreaberta era um convite silencioso, uma fantasia acalentada de vê-la surgir, nua e molhada. Mas a visão ficou apenas na imaginação. A pressa em retornar para ela apressou meu banho, embora a necessidade de inventar um atraso plausível no trabalho pairasse em meus pensamentos, um preço pequeno a pagar por mais algumas horas em seus braços.

Enrolado na toalha, encontrei-a sentada na cama. Aproximei-me, a voz baixa, ao perguntar se estava tudo bem. Seu sorriso foi uma resposta calorosa. A distância entre nós diminuiu, eu de pé, ela sentada, até que seus braços me envolveram. Meu pau já pulsava, mas o abraço apertado, a cama alta elevando seus seios, intensificou a ereção, um latejar incontrolável. Ela virou o rosto em direção à minha barriga, a respiração quente roçando minha pele. Um beijo molhado, demorado, e seus lábios ficaram ali por um instante, antes de se soltarem. Suas mãos deslizaram pelas minhas costas e outro beijo, ainda mais úmido, veio acompanhado da sua língua, um toque breve que incendiou meus nervos.

A sucção forte

Meu cérebro pareceu desligar. Senti a mão dela deslizar pelas minhas costas, puxando a toalha para baixo enquanto seus lábios continuavam a trilha úmida pela minha barriga, descendo cada vez mais. Suas mãos encontraram minhas nádegas, apertando-as enquanto o rosto dela roçava meu pau, o nariz percorrendo o comprimento em toques leves. Então, os lábios a seguiram, envolvendo-o por completo até a cabeça, onde a ponta foi acolhida por um beijo suave da sua língua. Podia sentir meu pau pulsar contra a maciez da sua boca, a ponta pressionando seus lábios levemente.

Naquele instante, o silêncio era palpável, rompido apenas pela nossa respiração acelerada. Nenhum som além do nosso ar quente se misturando.

Sentindo a pressão suave dos meus lábios, ela abriu a boca e engoliu a cabeça do meu pau, a língua dançando em círculos antes de o abocanhar por inteiro. A sucção forte, a pausa para deslizar os lábios por todo o comprimento… até que, finalmente, a primeira frase depois do nosso tímido “oi” ecoou no quarto, a voz rouca e carregada de desejo: “Vem, quero mais…”. Meu pau, agora banhado em sua saliva, ansiava por mais.

Ela me empurrou suavemente para trás, livrando-se da bermuda e da calcinha com um movimento rápido, seguido pela blusa. A luz da manhã finalmente revelou a beleza generosa dos seus seios, agora à mostra enquanto se ajoelhava à minha frente. Me puxou novamente, os lábios roçando meu pau enquanto seus olhos se fixavam nos meus, de baixo para cima. Que visão! Pernas abertas, a vulva convidativa, os seios fartos e o olhar faminto. Ela sorriu lascivamente, a língua já à mostra enquanto sua mão descia em direção à própria intimidade. No mesmo instante em que seus dedos se embrenhavam entre as pernas, sua boca se abria para me acolher, engolindo meu pau com sofreguidão enquanto os dedos massageavam sua vulva em um ritmo frenético.

A sucção voraz e o toque úmido dos seus dedos em si me levaram ao limite. Afastei sua boca do meu pau, a puxei e a deitei na cama. Suas pernas se abriram sem hesitação, e eu me ajoelhei entre elas, percorrendo com meus lábios e língua a pele macia das suas coxas até alcançar o centro do seu desejo. Com a língua para fora, encontrei a fenda úmida e desci até os lábios inchados, apertando-os entre os meus enquanto minha língua deslizava em círculos, chupando com intensidade quase toda a sua vulva na minha boca. Seus gemidos se intensificavam, suas mãos agarravam meus cabelos, ora puxando, ora soltando, buscando um apoio. Segurei suas coxas, elevando-as, revelando a curva convidativa do seu ânus. Um desejo incontrolável me invadiu. Abandonei a vulva por um instante e contornei o pequeno orifício com a língua, a pressão firme, sentindo a contração involuntária a cada toque. Voltei à sua vulva, sugando-a com avidez até que suas mãos cravaram nos meus cabelos, puxando-me para cima. “Vem, me come…”, sussurrou com urgência.

Estava tão molhada

Me levantei, puxando-a um pouco mais para a beira da cama. Nem precisei guiar meu pau; ela estava tão molhada que a cabeça deslizou para dentro assim que encostou. Suas pernas se enroscaram na minha cintura, os calcanhares pressionando minha bunda enquanto eu a penetrava ali mesmo, de pé, ela entregue na cama. Cada estocada era um choque quente e úmido.

A posição vertical não durou muito. Ela puxou as pernas, abraçando-as contra os seios, enquanto eu continuava a penetrá-la fundo. Em um movimento fluido, girou o corpo, ficando de quatro, a mesma posição que a havia dominado poucas horas antes. “Sobrevivi” ao seu ataque, e agora a possuía da mesma forma, uma visão gloriosa: seus seios balançando a cada investida, o olhar por cima do ombro, ora um sorriso lascivo, ora os lábios mordidos enquanto sua vulva se chocava contra meu pau com força implacável.

Ela se afastou, liberando meu pau, me puxou para a cama, me jogando de costas. Posicionou os pés ao lado da minha cintura, trouxe os joelhos perto do meu peito e se encaixou sobre mim, a vulva faminta envolvendo meu pau duro. Suas mãos se apoiaram no meu peito enquanto ela começava a cavalgar com uma intensidade avassaladora. O som da sua vulva batendo contra minha virilha era alto, quase audível para os vizinhos. Nunca havia experimentado uma sentada tão selvagem. Quarenta minutos já haviam se esvaído, e essa investida final parecia querer me derrubar. Ela fixou os olhos nos meus e sussurrou, com a voz rouca e carregada de luxúria: “Goza para mim.”

“Goza para mim” foi uma ordem carregada de malícia. A cada descida forte, resisti o máximo que pude, querendo sentir cada fibra do seu corpo contra o meu, cada espasmo da sua vulva. Mas a pressão, o ritmo implacável, estavam me levando ao limite. Se consegui resistir por mais cinco minutos naquela tortura deliciosa, foi muito. O êxtase me invadiu com uma força avassaladora, uma onda de prazer que senti percorrer cada centímetro do meu pau, o sangue pulsando com intensidade. Ela sentiu, seus músculos vaginais se contraíram com mais força, e com mais três investidas profundas, sentou-se completamente, engolindo meu pau até a raiz.

Que delícia foi aquela gozada.

Ela se moveu lentamente, liberando meu pau com um suspiro suave e deslizou de cima de mim, descendo o corpo em direção ao meu membro ainda latejante. Pensei que o frenesi havia terminado, mas seus olhos brilhavam com uma lascívia insaciável. Ela queria mais um pouco do meu sabor. E ali ficou, chupando meu pau com uma volúpia renovada por longos minutos. Mesmo após o orgasmo, ele permanecia rijo, pulsando com tesão. Finalmente, enquanto sua boca me envolvia com fervor e sua mão acariciava sua própria vulva, ela gritou em êxtase, gozando mais uma vez. Soltou meu pau, deixando-o encharcado, ainda duro, enquanto seu corpo ao meu lado tremia, exausto e gloriosamente molhado.

Só então a realidade me atingiu: o trabalho. Precisava avisar que me atrasaria.

A porta entreaberta

Ela se levantou primeiro, graciosa em sua nudez, e caminhou até o banheiro. Safada, deixou a porta entreaberta, um convite inegável que acendeu a chama da luxúria em mim novamente.

Levantei e segui para o banheiro, o coração acelerado. Ao abrir a porta, seu sorriso travesso me recebeu. “Você veio. Vem aqui.” Ela estava no box, sob o chuveiro, a água escorrendo por seus seios fartos e pelos cabelos molhados. Me puxou para perto e nos beijamos com uma urgência selvagem, enquanto suas mãos deslizavam até meu pau, massageando-o com firmeza. Ali mesmo, sob o jato quente, ela se ajoelhou novamente, sua boca faminta envolvendo meu membro. “Você vai gozar mais uma vez para mim”, sussurrou, a voz carregada de promessas.

Começou então uma nova sessão de chupadas e lambidas, sua língua percorrendo cada centímetro do meu pau, seus lábios apertando com uma maestria que me fazia gemer. Ela chupou minhas bolas enquanto uma de suas mãos (a qual, eu já não conseguia distinguir) me masturbava com fervor. Então, sua boca voltou a me envolver, a sucção forte, profunda, levando-me à beira de um novo clímax. Não consegui resistir por muito tempo. O prazer me atingiu novamente, ainda mais intenso sob o calor do chuveiro.

Ao gozar, senti seus lábios apertarem meu pau com possessão, engolindo cada gota do meu prazer. Ela retirou-o lentamente, mantendo a pressão, como se não quisesse desperdiçar nada. Seus olhos encontraram os meus enquanto sua boca se movia, saboreando cada resquício do meu êxtase. Quando terminou, ainda ajoelhada, sorriu para mim e sussurrou, com a voz rouca de satisfação: “Uma delícia”.

Levantou-se e nos beijamos, a água quente misturando nossos fluidos. Minha mão desceu pela curva do seu corpo até encontrar sua vulva inchada, retribuindo a gentileza.

Com as duas mãos

Ela pediu mais intensidade, então a virei de lado e, com uma mão, explorei sua entrada úmida com firmeza, enquanto a outra deslizava pelas suas costas até alcançar a pequena fenda do seu ânus. Desta vez, não a penetrei, mas a pressão dos meus dedos ali, enquanto meus lábios e dedos trabalhavam sua vulva, a faziam se contrair em espasmos deliciosos.

Minhas duas mãos estavam ocupadas quando ela tirou uma da parede e agarrou meu pau, agora novamente desperto. Conforme seus gemidos se aproximavam do clímax, seus dedos apertavam meu membro com mais força, o ritmo das suas carícias se intensificando. De repente, enfiou dois dedos na própria vulva e gemeu alto. Soltou meu pau e rapidamente segurou minha mão, guiando meus dois dedos para dentro dela, onde pude sentir seus músculos vaginais se contraírem em ondas de puro prazer.

Terminamos o banho, os corpos exaustos, mas a chama ainda acesa. Voltamos para o quarto, onde ela começou a se vestir enquanto eu me preparava para enfrentar o dia de trabalho, a mente ainda turva de desejo.

Perguntei se ela gostaria de ficar no apartamento, prometendo que a noite chegaria mais cedo para continuarmos nossa aventura.

Ela aceitou com um sorriso malicioso. Pedi um café da manhã para ela e finalmente saí para o trabalho, levando comigo as lembranças de cada toque, cada gemido, cada gota de prazer.

Uma tortura

O dia foi uma tortura. A concentração escorria pelos meus dedos, e meu pau teimava em despertar a cada pensamento mais ousado. A loucura de voltar para ela e reacender aquele fogo me consumia a cada minuto. A noite não poderia chegar depressa o suficiente.

Talvez continue…

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