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18 de abril de 2025

EP003 -A irmã mais nova, primeiro toque – Contos Raj & Larissa

O que um cara deve fazer quando estiver entre duas garotas, uma afim e outra não? Como não cair ao toque de uma garota sapeca, atacada, doida para ser tocada? O que você faria? O que você garota esperaria neste momento se estivesse no lugar dela?

Eram outra época, outros desafios, era um jovem tranquilo, trabalhava, estudava e saía com uma jovem, Larissa, rolavam uns olhares mais quentes, saímos algumas vezes, quase sempre rodeado de algumas amigas e de sua irmã um pouco mais nova.

Após algum tempo, comecei a frequentar a casa dela vez ou outra, principalmente após sair com amigos. O problema era que, por vezes, ficava tarde para retornar à minha casa, até que os pais dela aceitaram, por vezes, deixar dormir por lá. Arrumavam o sofá e eu me virava por ali mesmo.

A irmã

A Larissa tinha uma irmã pouco mais nova, sapeca demais, mais agitava do que fazia algo de fato. Provocava todos os amigos da escola, fazia-os pagar lanches e caronas, e vivia rodeada, mas, de fato, ninguém avançava muito.

Depois que comecei me aproximar da Larissa, ela desenvolveu uma estranha implicância comigo quando estávamos perto de outras pessoas, mas tinha um comportamento normal quando estávamos sozinhos. Ela sabia que eu estava a fim da irmã dela, e nitidamente isso a incomodava. Era visível que ela não queria ficar para trás, mas não sabia quem iria estrear e penetrar nela pela primeira vez.

Em uma ocasião, com a Larissa dormindo e só nós três em casa, a irmã saiu do banho enrolada na toalha e foi até o quarto onde eu estava, desfilando com a toalha levantada na altura de uma minissaia. Quando a vi se aproximando, senti um misto de dúvida e excitação. Ela passou mostrando as pernas e foi para o quarto se trocar, deixando a porta entreaberta.

Uma noite fresca e um cobertor

Certo dia, já com passe livre para ficar uma noite ou outra na casa, os pais saíram e ficamos só nós três. Resolvemos assistir a um filme. Como era uma noite fria, Larissa sugeriu que deitássemos no chão, no tapete. Pegamos almofadas e um cobertor, e ela deitou do meu lado direito, sobre o meu braço. A irmã também pegou uma almofada e deitou próxima a mim. Do outro lado, estava eu no meio das duas jovens.

Não sei como é para os outros, mas, naquele momento, eu tinha o receio de fazer algum movimento errado e gerar algum mal-estar. Ao mesmo tempo, minha mente se desligou do filme; não conseguia pensar em outra coisa senão em como seria se as duas ficassem com tesão, todo homem já pensou nisso. Minha mente perturbada começou a imaginar as situações, uma me chupando enquanto eu chupava a outra, pensei em como poderia ocupar minhas mãos entre as pernas das duas — momentos de muita tensão para a cabeça de um jovem.

Larissa não estava tão animada naquele dia. Deitada no meu braço, começou a cochilar, diferente do desejo da minha mente, que esperava que ela passasse a mão pelas minhas pernas, alcançasse minha virilha para mostrar à irmã o amigo. Por outro lado, a irmã ao lado estava bem acordada.

Com um pouco mais de frio, a irmã se aproximou para se cobrir melhor, encostando discretamente a perna na minha. Quando me olhou, logo após olhar para a Larissa apagada ao lado, fixou o olhar em mim e, com um sorriso leve e safado, não era o sorriso daquela pessoa que vive implicando. Senti que a Larissa não estava conectada com o mundo, senti a perna da irmã encostando um pouco mais e dando uma leve esfregada, percebendo que era um movimento intencional, resolvi então mover a minha perna, retribuindo deixando mais próxima. Foi quando senti a mão dela percorrendo a perna dela, podia ver por cima do cobertor e se esfregando na minha. Ela repetiu umas três vezes, passando bem devagar, descendo e voltando por cima da perna dela. Não satisfeita, começou a descer a mão novamente, mas desta vez parou no meio do caminho. Apertei minha perna contra a mão dela, e ela virou a mão, segurando minha coxa e acariciando discretamente.

Larissa, já apagada, virou para o outro lado e ouvíamos até um ronco leve; ela tinha um sono pesado; de fato, não era qualquer barulho que acordava aquela jovem.

A irmã, um pouco mais baixa, com pernas um pouco mais grossas que as da Larissa, peitos visivelmente menores e uma bundinha mais empinada, quase sempre preparada para provocar os coleguinhas, cenas que atiçavam minha mente.

O filme continuava, com a mão dela ainda na minha coxa, com leves carícias e apalpadas. Ela se virou para o meu lado, retirou a mão direita da coxa e colou a perna esquerda sobre a minha, ali o sangue subiu um pouco mais e um frio na barriga. Passou a mão esquerda sobre a perna dela e, na volta, veio pela minha, deslizando devagar, sem desviar, passando por cima da roupa até chegar no meio das minhas pernas, passou a mão até encontrar a cabecinha do meu pau, que estava duro e virado para o lado dela. Percebendo, ela parou e retornou, passando por cima da cabecinha novamente, acariciou um pouco, a mão estava quentinha, ela alternava passando um dedo, depois passavam dois dedos, veio com a palma da mão, passava com cuidado, após acariciar por um tempo período retirou a mão devagar e chegou um pouco mais perto, encostando o rosto no meu ombo.

Retribuindo

Já certo de que ela estava a fim de algo, com a Larissa não iria rolar nada, me arrisquei movendo meu braço esquerdo, que estava imobilizado sobre o meu peito, e a mão para fora da coberta, então o movi para debaixo da coberta com cuidado para não acordar a Larissa. Deslizei pelo meu peito devagar, com pequenas pausas, até chegar à perna dela, que estava sobre a minha, quando senti ela apertar o rosto e esfregar em meu ombro. Ainda com certo receio, esperei antes de continuar. Não vendo uma reação negativa dela, comecei a passar a mão sobre a perna dela, deslizando devagar até o quadril. Cada movimento, o fogo dentro de mim aumentava, então comecei a acariciar, movimentando em direção à bunda dela. Senti a mão dela vir sobre a minha, congelei, mas ela passou, apertou minha mão contra a perna dela, a retirando, em seguida deixando apenas a minha mão, passando uma confiança de que estava no caminho certo.

Continuei movendo minha mão em direção à cintura dela, desta vez puxei um pouco a camiseta e a blusa dela, querendo tocar a pele dela, minha mão estava quente, pegando fogo. Puxei devagar e minha mão começou a ter contato com a cintura dela, pude senti-la um pouco gelada, a diferença de temperatura entre minha mão e o corpo dela era nítida. Podia sentir que ela estava respirando mais forte. Decidi me arriscar: desci minha mão para a barriga, passei pelo umbigo, senti os pelinhos entre o umbigo e a calça, fui em direção à virilha dela, por cima da calça, descendo aos poucos em direção à coxa da perna que estava sobre mim. Fui colocando devagar as mãos entre as pernas dela sobre a coxa e pressionei minha mão apertando próximo à buceta dela. Pude sentir uma contração, ela discreta, ao mesmo tempo que apertou o rosto contra meu ombro.

Após alguns instantes, acariciei a coxa e raspei minha mão por cima da calça na bucetinha dela. Senti novamente a mão dela passando pelo meu braço e me apertando, o que me deu mais confiança. Queria muito por minhas mãos dentro da calça dela e tocar a pele dela. Tomei coragem e voltei devagar, acariciando a barriga dela, e pude até sentir novamente uns pelinhos finos abaixo do umbigo, continuei descendo, comecei a enfiar minha mão com cautela, a levantar a calça para entrar; ela usava uma calça de moletom; avancei um pouco mais e cheguei na calcinha, sentindo-a mais tensa, e fui descendo, sentindo os pelos da virilha nunca aparados, aparentemente nunca havia sido depilada, se bobear eram pelos originais, região pubiana um pouco mais larga, encaixando perfeitamente minhas mãos. Continuei descendo, senti meu dedo do meio afundando um pouco mais que os outros, foi quando comecei a chegar nos lábios, ela já estava toda molhada.

Quando toquei os lábios, ela deu uma puxada de leve, mas voltou em direção aos meus dedos, apertou as coxas contra minhas mãos, deixando-me continuar. Enfiando meus dedos entre os lábios, comecei a massagear devagar, sem saber se ela já teria feito isso sozinha, comecei a tocar com mais força e, com meu dedo do meio, acho que encontrei algo saliente, então massageei com cuidado. Meu pau, naquele momento, estava pulsando; se a Larissa acordasse e tocasse nele, seria difícil explicar por que estava de pau duro.

Enfiei ainda mais a minha mão e coloquei a buceta dela inteira entre meus dedos, devagar, enviando o dedo indicador dentro da vagina dela, toda molhadinha, fervendo de calor. Com a respiração acelerada, pude sentir ela contraindo os músculos da vagina contra meu dedo. Fui cuidadoso até onde pude, curti apertar e massagear aquela vagina deliciosa.

Ela inclinou a cabeça perto da minha orelha e podia sentir a respiração dela, enquanto penetrava com meus dedos, todos já lambuzados, apertados pela calcinha e calça, sentia ela engolindo forte a saliva, até que após muita tortura para mim, ela voltou com a boca para o meu ombro e grudou os dentes nele, contraiu forte suas coxas contra minha mão, com meus dedos dentro pude sentir ela queimando, estava muito quente, meus dedos envolvidos sentindo ela alternando devagar o movimento das coxas contra minhas mãos.

Perto do fim, não o meu

Após alguns minutos, ela puxou minha mão, meus dedos todos molhados, e os levou para debaixo da blusa dela. Pude sentir os peitinhos dela, que estavam com o bico durinho, apertei meio sem jeito, estava com um só braço, torto. O que eu queria naquela hora era chupá-los, mas tive que me contentar em usar apenas uma mão para tocá-los. Enquanto isso, ela desceu com a mão esquerda pela minha barriga, entrou por baixo da minha calça e cueca, e segurou meu pau, apertou com cuidado. Ainda sem jeito, sem saber o que fazer, confesso que foi gostoso sentir a mão dela apertando meu pau e saindo um pouco melada. Aquela altura já tinha soltado muito líquido pré-ejaculatório, o terreno estava preparado. A mão dela foi para a cabeça e os dedos se depararam com ele todo lambuzado, o que a fez afastar, por não saber o que estava acontecendo direito, e retirou a mão.

O filme estava acabando. Ela veio até perto do meu ouvido, chupou minha orelha, desceu o rosto e outra mordida no ombro. Levantou-se e foi tomar um banho.

Me deixou de pau duro, louco para comer aquela buceta molhadinha. Fiquei alguns minutos me imaginando lambendo aquela buceta e depois enfiando gostoso, tirando a virgindade dela.

Larissa continuou dormindo, infelizmente não pude comê-la naquela noite para descontar o tesão que estava pela irmã dela. Logo depois, os pais chegaram e todo o fogo se apagou e fiquei sem opções naquela noite.

Pela manhã, fui ignorado como se nada tivesse acontecido, apenas na saída, um sorrisinho de canto quando ninguém estava olhando para ela.

Na noite seguinte, tive que me virar sozinho, com boas lembranças.

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