EP007 – Vendei os olhos da colega de trabalho e chupei ela – Raj e Helen
Estacionei o carro na garagem do quarto no motel, olhei para o lado e a vi enrolando o cabelo com os dedos quando disse: chegamos, ela parecia estar com a mente longe e levou um leve susto olhando para mim. Disse para ela: fique aí no carro, vou fechar o portão. Sentei novamente no banco do motorista e disse para ela fechar os olhos e pedi que não abrisse de forma alguma e daquele momento em diante não fizesse perguntas.
Ela virou a cabeça ao ouvir o barulho da sacola, mas se conteve e não abriu o olho, foi quando sentiu algo em seus olhos, tudo ficou mais escuro, algo passando sobre suas orelhas e em seguida apertando seu cabelo contra sua cabeça. Ela então não se conteve:
— Como vou subir as escadas? Não me deixe cair.
Sai do carro e fui ao outro lado, ela reagiu ao ouvir o barulho da porta abrindo. Fui com minha mão direita até ao rosto dela e virei para meu lado, deslizei meus dedos pelo pescoço até os braços e a virei, com cuidado a tirei do carro e a deixei por alguns segundos em total silêncio em pé, até aproximei meu rosto do pescoço dela, estava com um perfume tentador, então respirei com um pouco mais de força para ela sentir o calor e subi até a orelha dela e disse:
— Vamos, eu te guio pela escada.
Tudo começou com alguns flertes desde que ela veio trabalhar na mesma empresa e andar, ficou sentada não muito longe de onde estava, tínhamos uma boa visão um do outro, o que levou a algumas trocas de olhares, alguns cafés, vez ou outra um almoço, até que rolou um happy hour, mas ambos sem coragem para tomar a iniciativa.
Abri a porta do quarto e a deixei na entrada sem dizer nada, entrei para ligar o ar, ela ouviu o barulho da sacola novamente e o barulho do meu sapato voltando para buscá-la, cada segundo que a deixava intocada e em silêncio a tensão aumentava, para ela continuava tudo escuro.
Voltei até ela, peguei em sua cintura e a trouxe para dentro até a parede, então a apertei contra a parede, abrindo sua blusa. Foi quando ela sentiu minhas duas mãos próximas ao seu decote, segurei sua blusinha e então ela ouviu rasgando de cima a baixo.
— Minha blusinha.
— Shhhh…
Segurei na cintura dela e me abaixei, passando meus lábios e nariz, respirando sobre a barriga dela, desligando de um lado ao outro até subir e passar entre os seios dela. Comecei a tirar sua blusa e a blusinha rasgada, desci minhas mãos pela cintura e abri o botão da calça, desci o zíper, me ajoelhei, com as duas mãos segurei as calças na lateral e puxei até os joelhos, vendo aquela calcinha preta colada na pele, enquanto sentia ela se contorcendo.
Tirei o tênis e a calça dela, subi deslizando minhas mãos pelas pernas até a calcinha, coloquei um dos dedos por baixo e deslizei da cintura até o encontro das coxas e voltei, desci a calcinha dela, abri as pernas dela e subi meu rosto até ficar de frente para a buceta dela.
— Ei, ei, não, espera, preciso jogar uma água no meu corpo, não quero que comece assim, por favor.
Tudo mudou quando ficamos até mais tarde trabalhando juntos, preenchendo algumas planilhas, sentamos próximos e por alguns dias estendemos o horário. Era um período mais quente e o ar condicionado era desligado após as 19 horas, o que nos obrigava a abrir as janelas para aliviar o calor. Ela, sabendo, vinha preparada com roupas mais leves, o que incluiu vestidos decotados e pernas amostras. Com a intimidade aumentando, foram inevitáveis perguntas mais pessoas, gostos, namoros, ficadas, más escolhas e enfim sobre algumas preferências sexuais.
Sem contestar, me levantei e cheguei perto do ouvido, e quando minha mão desceu até o meio das pernas dela, com meu dedo do meio quando chegou aos lábios desligou gostoso, enfiei dentro dela e no ouvido disse que daria o banho nela, mas que ainda não era hora de tirar a venda.
Com a outra mão segurei forte no pescoço dela, a apertei contra a parede, rosto a rosto colado, minha outra mão massageava aquela buceta até que ela gemeu, então parei e a levei até o banheiro.
Enquanto sentia o vapor de água subir, tirei as blusas dela, falta apenas o sutiã, enfim conheceria além daquele decote. Para aumentar minha vontade, a virei e soltei a presilha, fui soltando devagar, para ver pela silhueta e pela sombra eles se soltando. Com ela de costas, retirei todo ele, passei minhas mãos em seus ombros e por trás percorri até os apoiar em minhas mãos por baixo, deslizei até os bicos e apertei.
A deixei parada novamente, retirei minhas roupas, meu pau se soltou da cueca e estava com a cabeça toda babada. Voltei e a guiei até ver respingo de água sobre seus seios, que imagem.
— Você não vai tirar a venda? Vai molhar.
— Não se preocupe.
Queria ver a água escorrendo por todo aquele corpo, então fui a colocando com cuidado e apreciando cada detalhe, até ver a água escorrendo no meio das pernas dela, meu pau ficou descontrolado, pulsava com força
Arrumei o cabelo dela para não ficar todo molhado, com o sabonete em minha mão passei pelo pescoço dela, com a outra passava em seguida e sabotando.
Na última noite, com o trabalho quase concluído, sentei perto dela para validarmos as planilhas, o calor aumentou entre os dois, uma esbarrada aqui, outra ali, uma indireta, levanta da cadeira, senta na cadeira, sai tomar um ar, as passadas de mão no cabelo, aquela arrumada no vestido abrindo mais a visão do decote, a inclinada dando uma visão melhor, até uma roçada de perna. Enfim, momentos de tensão e atenção com as planilhas. O dever falou mais alto e encerramos o serviço sem dar o próximo passo, deixando por longos meses a tensão guardada.
Nas costas não me resisti e desci de cima embaixo raspando minhas unhas, até encostar meu corpo nela, encaixei meu pau com cuidado no meio das pernas dela e ele ficou mais descontrolado, pulava contra a bunda dela, enquanto lavava os peitos, a barriga e a cintura dela.
A virei de frente, coloquei um joelho no chão e sobre minha outra perna coloquei o pé dela, comecei dos pés, passei por toda a perna até chegar na virilha, deslizei meus dedos ensaboado e lavei aqueles lábios, lavei a pura perna, ainda com o pé dela sobre meu joelho, segurei as pernas dela e encaixei minha boca naquela buceta, com uma das mãos segurei a bunda dela e puxei de leve para inclinar um pouco e minha língua chegar mais fundo nos lábios dela.
Chupei, deslizava minha língua do meio da vagina dela até o umbigo e voltava até grudar meus lábios no dela e passar de um lado ao outro minha língua.
Virei de costas e a inclinei contra a parede, segurei suas pernas e via seu cuzinho se contraindo, enfiei minha cara até meu nariz quase entrar na vagina, dei uma chupada e percorri de um lado a outro toda a buceta até chegar no cuzinho, ele já estava me chamando, arrastei minha língua, deixei como um canudo e enfiei com força, sem nenhuma preparação, minha língua entrou, ele foi se abrindo, recebeu minha língua por inteira.
Por mais um tempo até ouvir um gemido mais forte, só com minha boca. Era hora de encerrar o banho.
Passado um bom tempo, o destino nos reservou outra interação, mais rápida, mas suficiente para iniciar uma troca de mensagens seguida de lembranças dos bons momentos de tensão. Após muitas mensagens, ela comentou que estaria por perto e respondi perguntando se ela queria beber algo, ela disse que adoraria, marcamos então no final da tarde.
A sequei e encostei novamente na parede, troquei a venda e amarrei duas mãos, as levantei para o alto contra a parede e a segurei, novamente em silêncio por alguns segundos, deixando-a sentir o momento, seu corpo se arrepiando todo.
A puxei até a cama e a deitei, estiquei seus braços e amarrei na cabeceira da cama. Abri as pernas dela e as amarrei nos cantos da cama, peguei um travesseiro e coloquei debaixo da bunda dela, a deixei novamente por alguns segundos.
Encostei minhas mãos nos pés dela e se assustou, deslizei meus dedos até a barriga dela, me curvei e meu rosto ficou de frente com a vagina dela, inclinada devido ao travesseiro. Levei minha mão até perto dos lábios dela e encostei o que estava em minhas mãos, ela se contorceu, passei novamente e ela se contorceu com um gemido.
— Geladinho.
Ouvi uma risadinha, passei novamente deslizando pelos lábios e cai de boca chupando esquentando, deslizei novamente e chupei, deslizei o gelo pela virilha, pela barriga, até chegar nos peitos, estava curioso como seria a reação dela, passei em todo ele, nos bicos até ficar durinhos.
Passei o gelo na boca dela, contornei os lábios para ficarem bem gelados, então chupei eles, deslizei um pouco mais pelo pescoço e voltei-me para os peitos, passei o que restou do gelo nos peitos novamente, os apertei e chupei o bico, esfreguei minha língua e chupei com força, aquela chupada que com a língua empurra o bico para o céu da boca e suguei com força aqueles peitos deliciosos.
Coloquei de quatro na beira da cama com as pernas cruzadas e bunda empinada. Quando olho nas pernas, vejo um líquido caindo da buceta e escorrendo. Passei meu dedo e tirei um pouco, antes de chupar a buceta dela.
Tirei minha boca da buceta e a segurei com minha mão, coloquei os dedos do meio e anelar dentro dela e, devagar, coloquei meu dedo no cuzinho dela, circundando-o antes de entrar. Devagar, comecei a pressionar e ela relaxou, entrando até engolir ele todo. Comecei a socar meus dedos, meu dedinho ficou aberto para bater contra o clítoris dela, socava com força e com a outra mão segurava o pescoço dela.
Já estava doido para colocar meu pau nela, estava há quase uma hora preparando ela para comê-la. Continue metendo com minha mão até que ela gemeu bem alto, apertou meus dedos com a buceta e o cuzinho, contraiu forte e puxou, caindo para o lado ofegante.
Nos encontramos próximo a um café, não sabíamos aonde iríamos, convidei sem ter um plano de beber, estava excitado e queria outro destino. Perguntei se ela queria entrar no carro e ver para onde iríamos e ela aceitou. Sentamos no carro, liguei o carro e olhei para ela. Era nítido que estava excitado, meu pau estava duro e em uma posição desfavorável, era possível ver que algo não estava certo no meio das minhas pernas. Ela olhou para mim sem reação, ficamos algum tempo nos olhando em silêncio até que ela passou a mão no meu braço, apertou minha mão e disse que estava ansiosa. Perguntei se podia levá-la onde eu quisesse e respondeu que sim, que não tinha vindo devido ao café ou pela cerveja. Colocou a mão dela no meu pescoço e se aproximou do meu ouvido e disse: “me surpreenda”. Quinze minutos depois, estacionamos.
Desamarrei as mãos e os pés, a levei até a cadeira e dei um pouco de vinho, ainda em silêncio, sem falarmos nada. Quando colocou a taça na mesa, a peguei pelo pescoço e coloquei a palma da mão no rosto dela.
— Pode bater.
Bati forte, firme e com cuidado, na mesma hora ela abriu as pernas e colocou a mão na buceta e enfiou seus dedos dentro. Bati novamente enquanto ela se masturbava e gemia.
Segurei a cabeça dela com as duas mãos e coloquei meu pau na boca dela, que abriu a boca e engoliu ele quase todo, tirando a mão da buceta dela na mesma hora e segurando minhas pernas, enfiou com força várias vezes até sua garganta até que tirou, deixando ele todo babado.
Com uma das mãos, pegou meu pau e apontou para cima, encheu a boca com uma das minhas bolas e chupou, passou a língua por todas elas até voltar e enfiar novamente a cabeça na boca.
Só ouvida dois dons, a boca dela percorrendo molhada no meu pau e gemidos dela, até que fiquei com mais tesão, segurei a cabeça dela e meti com força na boca dela, meu pau ficou ainda mais duro, ela quase se afogou com a própria baba.
A levantei e coloquei de joelhos na cadeira, segurei na cintura dela com uma das mãos e com a outra passei a cabeça do meu pau nos lábios da bucetinha dela de cima a baixo, subi novamente e enfiei com força, ouvi um gemido forte dela.
Coloquei a outra mão na cintura dela e meti com muita força, sentia minhas bolas batendo contra a buceta dela. Empurrei as costas dela para empinar ainda mais a bunda, continuei deslizando pela buceta dela, foi ficando cada vez mais molhada. A outra mão percorreu a bunda dela e coloquei a ponta dos meus dedos nos lábios dela, apertando. Com os dedos molhados, voltei e enfiei o dedo indicador no cuzinho dela, enquanto metia meu pau na buceta dela.
Tirei meu pau e a tirei da cadeira, tirei a venda, fui até a cama e me deitei com o pau duro. Ele ficou parada uns instantes me olhando até que subiu na cama e caiu de boca no meu pau, passou as pernas sobre a minha cabeça e encaixo a buceta na minha boca, se levantou até sentar na minha boca e esfregou a buceta apertando contra meu queixo e boca, cada vez com mais força até gozar e me fazer sentir um líquido escorrer em meu queixo.
Se virou e lambeu meu queixo e me beijou, mordendo meus lábios enquanto passou as pernas por cima do meu pau, encaixou a buceta na minha barriga e foi escorregando até meu pau entrar deslizando pela buceta dela.
Sentou-se, enfiando-o todo dentro dela e começou a alternar entre girar e subir e descer, mas ela queria com mais força, então se posicionou sobre seus pés e a senti levantando até a cabeça, sentou com força. Começou uma sessão de tortura, perdia a conta de quantas vezes ela subiu e bateu contra meu pau, senti contrair os músculos internos da buceta, a cabeça do meu pau passava sentindo algo o apertando. Ela bateu com força até sentir um líquido quente escorrer pelo meu pau, virilha e minhas bolas até sentir minha bunda molhada.
— Você não vai gozar?
— Ainda não, vou te sentir mais uma vez.
Ela sentou pela última vez e ficou ali parada, meu pau latejando dentro dela, pulsava no mesmo ritmo do meu coração. A cada mexida que ela dava involuntariamente, sentia o meu sangue ir em direção ao meu pau. Aproveitei o momento e me inclinei em direção aos peitos dela e chupei enquanto apertava o pescoço dela.
Saiu de cima e deixou de bruços.
— Goza na minha buceta.
Me virei para cima dela, deixei meu corpo suado sobre ela, soltei meu peso em cima, com minha mão peguei meu pau e coloquei no meio da buceta dela, posicionei e enfiei ele ao som do gemido dela.
— Me come com força.
Com minhas pernas, abri as pernas dela, encaixei melhor meu pau, com a mão ergui o quadril dela e comecei a meter com força naquela buceta gostosa e molhada.
Deslizei minha mão por baixo do quadril dela, enfiei no meio das pernas dela e segurei com força enquanto metia nela. Novamente, senti muito líquido escorrendo, quente pelos meus dedos e molhando o lençol, o que me deixou com mais tesão. Meti com mais força enquanto ela se contorcia, fechei as pernas dela usando minhas pernas e puxei uma das pernas dela por cima da outra, com mais força bati contra a bunda e a buceta dela até que senti meu pau endurecer e jorrar dentro dela. Na última gota que saiu, apertei meu corpo contra o dela, meu pau todo enfiado na bucetinha dela, sentia ela abrindo e contraindo a buceta puxando o que sobrou dentro dele.
Deitei ao lado dela, vi que estava exausta, mas ainda sim se virou para mim e me beijou enfiando toda a língua na minha boca, com a mão pegou meu pau e apertou, desceu até ele e chupou tirando a mistura do meu gozo com o dela pela saliva, com a outra mão puxou a minha mão até os peitos dela para que apertasse, depois subiu em cima e sentou sobre o meu pau e ficou esfregando a buceta.
— Aperta meus peitos.
A safada queria gozar mais uma vez, e esfregou a buceta no meu pau e bolas por algum tempo, suficiente para meu pau ficar duro novamente, até que enfiou, desta vez devagar, curtiu o momento subindo e descendo com calma até que apertou com força e ficou ali parada por algum tempo até se deixar sobre mim e deixou que meu pau saísse sozinho escorregando.
Me chamou para o banho.
— Quero que me lave novamente.
Dei um banho gostoso nela, ganhei mais uma chupada no banho e voltamos para a mesa, ainda tinha vinho para nos deliciarmos.
Encerramos a noite, tensão resolvida.