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18 de abril de 2025

EP001 – O encontro – Fui chupado no escritório sem sermos pegos – Contos Raj & Sara

Imagine-se em um escritório com uma pessoa que começou a sentir uma atração e ela dando sinais que está também atraída? E se essa pessoa lhe disser “vem agora”? E se for no escritório após o expediente, em uma sala relativamente segura, sem câmeras? Qual seria sua reação?

Alguns anos atrás — vários, na verdade — fui convidado a trabalhar em outro país. Lá começa o nosso conto e algumas histórias/estórias com a Sara.

Começando pelo começo

Nos primeiros meses, fui alocado em um escritório onde fiquei por algum tempo. Passados alguns bons meses, nos mudamos para outro prédio, onde ganhei uma nova sala, bem maior, onde passaram a trabalhar comigo mais duas pessoas que vieram apoiar no projeto. Duas jovens, Gaia, que era mais baixinha, que namorava um colega, e Sara, morena clara com um sorriso encantador. A morena tinha traços que lembravam uma mistura de portuguesa com italiana, bonita, seios fartos e era meio maluquinha, que acabou sentando ao meu lado, separada apenas por um pequeno corredor.

A equipe do projeto em que eu estava trabalhando agora estava completa e o projeto começaria a ganhar mais velocidade. De cara, todos se deram muito bem, logo percebemos que todos tinham vocação para a quinta série. Além de sermos bem produtivos nas entregas do projeto, conseguíamos tempo para algumas brincadeiras.

Iniciando a tensão

Não sei dizer exatamente quando começou, mas além de muito trabalho, rolava muita brincadeira entre o grupo. Isso acabou me deixando mais íntimo de Sara. Percebia que havia uma química entre nós. Eu, nerd, enrolado, tímido e com um leve grau de autismo, não percebia direito os sinais, embora já estivesse me conectando com ela de um jeito diferente, até sonhos comecei a ter Sara. E, em momentos a sós no escritório, imaginava: E se essa morena estiver a fim? E se rolasse algo aqui mesmo, no escritório?

As brincadeiras continuaram e começamos a trocar mensagens mais pessoais, algumas mais íntimas, que já não envolviam o grupo. Até que, certo dia, comentei por mensagem que tinha sonhado com ela — sem dar muitos detalhes. Foi o gatilho que desbloqueou a morena. Ela respondeu por mensagem:

— E aí, o que vai ser?

O que vai ser?

Aquilo me pegou de surpresa. Gelei dos pés à cabeça. Uma mistura de medo e tesão me invadiu. No sonho, ela se levantava da cadeira, vinha até mim e começava a fazer uma massagem nos meus ombros. Se aproximava do meu ouvido e sussurrava:
— Você me quer?
Encostava os lábios no meu pescoço e repetia:
— Você me quer?
Descia as mãos pelo meu peito até a cintura e sussurrava:
— Pelo jeito, você também quer.

E então apertava, por cima da calça, sentindo o quanto eu estava excitado.

Na realidade, congelei por alguns instantes. Quando olhei para o lado, ela estava me encarando, com um olhar ansioso. Virei devagar, sem conseguir dizer uma palavra. Se meu rosto estampasse uma palavra, seria “tesão”. Ou talvez “medo”.

Já tinha fantasiado mil vezes com Sara: ela me chupando embaixo da mesa, deitada com as pernas abertas, me provocando de pé, deitada, de todos os jeitos. Mas nunca tinha pensado em como sair da condição de amigo para um algo a mais.

Ela percebeu minha paralisia. Sempre mais desinibida, arrastou a cadeira para perto. Ficamos frente a frente.
— E aí, o que vai ser? — perguntou, olhando nos meus olhos com um sorriso no rosto. — Você me quer?

Eu estava encantado, sem reação. Ela se aproximou, colocou as mãos no meu joelho e apertou. Foi ali que meu cérebro desligou a razão. Levei minha mão até o pescoço dela, puxei devagar até nosso rosto se encontrar.
— Você me quer? — perguntei.

Essa pergunta pareceu desbloquear algo nela. Sara levou minha orelha até a boca e sussurrou, com a respiração ofegante:
— Muito.

E se chegar alguém?

Nos beijamos. Ela se ajeitou e, inclinada, colocou minhas pernas entre as dela até se sentar no meu colo. Com as duas mãos no meu pescoço, alternava beijos com chupadas nos meus lábios, cada vez mais intensa. Se não fosse horário de trabalho, teria rasgado a roupa dela ali mesmo.

Tentei me controlar. Passei as mãos pelas coxas dela, subi até a cintura… mas não resisti. Com a mão direita, ainda por cima da calça, desci devagar até o meio das pernas. Sentia o calor e logo depois a umidade. Quando toquei ali, ela apertou meu pescoço com força e começou a pressionar a buceta contra minha mão, várias vezes.

Ela respirava pesado, completamente entregue. Tirou uma mão do meu pescoço, abriu o botão e o zíper da calça, pegou minha mão e a levou para dentro. Meus dedos ficaram encharcados. Apertou minha mão contra ela, gemendo baixinho, abrindo e fechando as pernas. A intensidade aumentava, os gemidos também. Foram dez minutos intensos, até ela gozar na minha mão, completamente molhada.

Ela começou a abrir meu zíper, mas eu — sempre medroso — pedi que esperasse. Ainda estávamos no horário de trabalho, e a porta estava aberta. Voltamos aos nossos lugares, ofegantes, tentando manter a compostura. A tensão ficou no ar até que a maioria do pessoal saiu. Então, ela virou para mim:
— E aí, o que vai ser?

Fechei a porta e voltei para a mesa dela. Sara me abraçou, depois levantou minha camisa e beijou minha barriga enquanto desabotoava minha calça. Abaixou o zíper, depois minha calça inteira. Pegou meu pau com cuidado, passou a língua na cabeça, deu pequenos beijos até o colocar parcialmente na boca. A boca quente, macia… Ela chupava com vontade, molhando tudo.

Me puxou para beijar meus lábios e língua, e depois voltou a chupar. Desceu até as bolas — nunca tinha experimentado aquilo — e voltou subindo, engolindo meu pau inteiro, chupando com firmeza, babando, segurando minhas bolas.

Ela estava cheia de tesão. Ficou mais de 10 minutos ali, me chupando como nunca ninguém tinha feito. Eu já estava duro há horas. Quando disse que ia gozar, ela apertou meu pau contra a boca e engoliu tudo. Cada gota. Depois ainda chupou mais um pouco, olhando para mim com aquele sorriso lindo.

Nos beijamos novamente. Até que ela, com aquele jeito provocante, disse:
— Vamos embora… antes que alguém bata aqui na porta.

Saímos atordoados. Cheios de tesão. Cheios de dúvidas.

Cheguei em casa e fui direto para o banho. No chuveiro, me dei conta de que, no meio de tudo, nem cheguei a ver os seios dela. Grandes, fartos… Passaram batido. O tesão daquela chupada absurda tinha me tirado do chão e eu gosto de peitos.

Continua…

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