EP006 – A carioca me fez enfiar meus dedos entre as pernas dela – Contos Raj & Lucia
Você já passou pela situação de entrar em uma reunião e se deparou com uma pessoa linda que te tirou toda a concentração? E chegou a cogitar que seria possível pegá-la algum dia? Ficou com ela por dias na sua cabeça?
A reunião
Meu trabalho me permite interagir com muitas pessoas, os projetos acabam tendo muitos participantes, o que há muito tempo me permitiu conhecer apenas por telefone e mensagem pelo antecessor do Teams durante algumas reuniões, sim, não tinha Teams nessa época.
Por alguns meses, interagimos exclusivamente em temas profissionais. Ela era meio bruta nas reuniões, chegava firme, cobrando e sem mútua conversa, mas aos poucos, como acabei ajudando ela em várias situações, ela começou a ter uma postura mais tranquila comigo, mas ainda assim muito profissional, até porque tinha a fama de sério.
Passado algum tempo, ela avisou que estaria participando de um novo projeto que eu estaria liderando, que viria até a outra sede da empresa para algumas reuniões sobre outros temas e aproveitaríamos para falarmos sobre o projeto. Até aí, sem grandes expectativas, pois o contato sempre foi profissional e também não esperava nada sobrenatural em relação à beleza dela.
Chegou então o dia da visita, consegui uma sala para conversarmos, na reunião participaria mais uma ou duas pessoas. Pouco antes, um colega que participaria da reunião passou para me buscar e fomos para a reunião. Quando entro na sala, me deparo com ela, como de costume, dois beijinhos para cumprimentar, o que me fez ficar bem perto dela. Aquele perfume me marcou na hora, na memória por anos.
Cara a cara
Me sentei de frente para os dois, mas era inevitável não olhar para ela, estava muito bem arrumada, bem maquiada, cheirosa, um mulherão, alta, de salto alto, cabelos cacheados soltos e um sorriso lindo. Não lembro o que o colega disse nos primeiros 5 minutos e prestar atenção no resto da reunião foi difícil, estava encantado.
Acabamos a reunião e, depois deste contato, a relação com ela mudou, ela ficou mais acessível e simpática. Brincou que, antes de me conhecer pessoalmente, me achava fechado e bravo, que poderia ser uma pessoa difícil, mas para minha sorte, a reunião quebrou todo essa imagem.
Ao mesmo tempo, metade do andar estava babando para a colega, muitas perguntas sobre quem era, de onde veio e o que iria fazer. Começamos a nos falar mais por mensagem, ela perguntou se haviam gostado dela, comentei que sim e que tinha deixado muitos fãs. Ela ficou curiosa e fez várias perguntas sobre o que haviam comentado, se fez de desentendida por achar estranho estarem interessados e me perguntou o que causava isso.
Começou então uma nova fase das conversas, comentei que a acharam linda, que era atraente, bem arrumada, perfumada, citei o combo de atributos que de fato ela possuía de sobra. Então ela ficou curiosa se eu também achava, comentei que sim. Mas ela insistiu em querer saber o quão atraente, descrevi o impacto que tive na reunião, foi então que ela soltou que percebeu que eu estava desnorteado na reunião e que inclusive o colega del também percebeu.
Zap Zap pegando fogo
Este foi o início de muitas mensagens, muitas perguntas e um possível retorno recorrente para a sede devido à importância do projeto. As conversas mudaram de tom, viraram uma admiração mútua, as conversas fluíam sobre vários assuntos.
Eis que ela avisa que começaria a vir com certa regularidade e, já para a primeira visita, perguntei se teria a honra de um almoço. Ela disse que poderia escolher o dia e o local, que marcasse logo para não agendar com as amigas. Marcamos o almoço, mas não escapamos de algumas saídas para um café nesta primeira visita. Nós vimos mais do que deveríamos, mas sempre comportados.
A primeira visita acendeu de vez os dois, ficamos tímidos a sós, mas a conversa ia fluindo, fomos ficando mais íntimos, mas ela teve que retornar. Continuamos então por mensagem, até que a conversa entrou de forma mais explícita na atração, o que levou a conversas sobre o que sentimos quando estamos juntos, o que nos levou a mudar as conversas para o WhatsApp.
Ela ligava por vezes só para ouvir minha voz, começou a acordar pensando em mim, até que perdeu a timidez e disse que tomava banho pensando em mim, acordava por vezes excitada e se tocava pensando como seria se estivéssemos a sós até gozar, a coisa escalou rápido, ela estava louca de tesão.
Passados alguns dias de muita tortura, ela avisou que viria novamente, agora ambos com muita expectativa e excitados. Conversamos sobre agendarmos um dia após o expediente para conversarmos, ficarmos um tempo juntos.
A viagem e o café
Na véspera, muitas mensagens, avisando que estava tudo certo para vir, me falou do hotel, que fica perto da sede da empresa, perguntou se estava tudo bem, se queria mesmo marcar algo com ela. Disse que sim, que estava ansioso para vê-la.
Pela manhã, avisou que estava saindo, quando chegou de viagem e quando chegou na sede. Saímos para almoçar já no primeiro dia, era uma terça e já marcamos de sair dois dias depois para sairmos após o expediente. No dia seguinte, fomos tomar um café à tarde em um prédio em frente, foi uma caminhada difícil, era inevitável não me sentir excitado com ela ao meu lado, era muito bonita, algo estava errado, não me achava à altura da beleza dela. A cafeteria, que normalmente costumava estar cheia, estranhamente naquele dia estava vazia, olhei para todos os lados e não via ninguém que trabalhasse na mesma empresa ou que conhecesse.
Sentamos para tomar o café, ela sentou-se a minha direita, conversamos sobre essa tensão, após tomar um pouco do café deixei minha mão um pouco mais perto dela, quando ela pôs a dela sobre a minha e falou: “que pena estarmos em um lugar publico, queria muito um beijo, mas você não teria coragem”.
Naquele momento, parei de ouvir e ver o que ocorria ao meu redor, peguei minha mão e coloquei parte no rosto dela e parte no pescoço, e a puxei para um beijo rápido, gostoso, discreto, levemente molhado, mas o suficiente para deixar ela sem fôlego. Ela soltou então: “você é maluco mesmo? Não achei que fosse fazer? E se algum conhecido estivesse por aqui?”. Olhei para os lados e, tirando uma das meninas que atendiam café que olhou, por sorte não havia nenhum que nos pudesse reconhecer, então conversamos um pouco mais, nos levantamos e voltamos para o trabalho completamente enebriados.
Logo depois trocamos mensagem novamente, era inevitável, acabamos combinando de falar no final do expediente. Ao me esperar, acabou perdendo a carona com os colegas, ofereci levar ela, busquei o carro e saímos para poucos metros. Depois de ela pedir se não tinha um local onde pudéssemos parar, lembrei de uma praça relativamente próxima do hotel e com pouco movimento de pessoas.
Parei o carro na praça, nos olhamos, ela estava incrivelmente excitada, era visível no rosto dela, então peguei minha mão direita e coloquei no pescoço dela, segurei firme e a puxei, agora sim um pouco mais a vontade pudemos nos beijas com mais energia, enquanto saboreava o beijo dela era agraciado com os gemidos dela. Coloquei minhas mãos na coxa dela e ali mantive por um tempo, ela estava de calça e o local não permitiria muita coisa, contudo ela estava fora de si, puxou minha mão esquerda e enfiou embaixo da blusa dela, puxou para cima o sutiã e levo minhas mãos até o peito esquerdo dela. Eram enormes, bem maiores do que pude imaginar, não cabiam em minhas mãos.
Continuamos por mais algum tempo, mas ela estava preocupada, pois não era um lugar discreto o suficiente e ela também não queria ir para o hotel com receio que algum colega nos encontrasse, outro lugar ainda não seria uma opção. Após a neura aumentar a levei de volta ao hotel e fui embora.
No próximo dia a noite estava marcada
As mensagens no final da noite e pela manhã foram intensas, ela fez questão de dizer como ela gozou gostoso ao pensar no momento em que passamos juntos durante o banho a noite, se não bastasse, pela manhã também.
O dia foi tenso, era muita expectativa gerada, fazia tempo que não via as horas passarem tão devagar, mas sobrevivemos ao dia. No final do dia, ela mandou mensagem e pedi para buscar o carro e pegar ela no hotel para irmos para algum lugar. Ela queria que achasse algum lugar mais discreto onde pudéssemos parar o carro e ter mais privacidade.
Cheguei para pegá-la, após alguns minutos ela saiu do hotel com um vestidinho no meio da coxa, fiquei acompanhando-a durante todo o trajeto até o carro. Ela entrou no carro colocando aquelas pernas, ao sentar pude ver o quanto o vestido realçava o decote dela, meu coração acelerou, meu pau endureceu e veio aquele momento em que o cérebro se desliga do resto do mundo, só voltou quando ela me deu um beijo ali mesmo, ousei colocar minha mão na perna dela e avancei para debaixo do vestido, ela abriu as pernas naquele momento, avancei até tocar na buceta dela, estava sem calcinha, desci o dedo rapidamente e já estava tudo molhado, muito molhado, meu dedo sem muito trabalho voltou babado. Ela pediu para que fossemos, não queria arriscar sermos pegos.
Comecei uma jornada para achar um lugar, estava muito difícil me concentrar, doido para colocar minhas mãos novamente no meio das pernas dela, o que me fez demorar um pouco mais para achar um local, o melhor que consegui foi parar perto de uma obra em uma rua com quase nenhum movimento, tentaria a sorte ali.
Parei o carro, desliguei as luzes, empurramos o banco para trás e nos beijamos muito, a mão dela vinha por cima da minha calça e apertava, ela puxava minhas mãos para os seios dela sobre o vestido mesmo, voltei a colocar minhas mãos na perda dela e a levar até a buceta dela, cada vez que deslisava meus dedos entre os lábios dela ouvia um gemido mais gosto, até que ela não se aguentou.
Ela estava alucinada, doida, molhada, excitada, queria mais. Então se vira e deixa a cabeça no meu colo olhando para mim, puxou o vestido, abriu as pernas e puxou minha mão para o meio das pernas dela, ali a masturbei por alguns bons minutos, ouvindo ela gemendo, esfregando a cabeça no meu pau, segurava meu braço com força enquanto a penetrava com meus dedos até que ela se contorceu toda e deu vários gemidos fortes, apertou mais minha mão, colocou a mão dela sobre a minha e apertou a buceta dela com força e gozou, deixo minha mão quase toda molhada, todos os dedos estavam molhados, a palma da mão toda molhada.
Ainda deitada no meu colo, enquanto ela curtia a gozada, enfiei a mão por dentro do vestido e acariciei os peitos dela. Em seguida, a posicionei ainda no meu colo e a beijei, já tinha se passado duas horas desde que saímos, meu tempo estava acabando e não daria tempo dela brincar comigo, pois do jeito que eu estava, seriam necessários uns bons minutos para me sentir saciado.
Ela se sentou no carro, descabelada, sacou um lenço umedecido e limpou minhas mãos. Nos beijamos e a levei para o hotel. Deixei aquele mulherão sair do meu carro, esperei ela entrar no hotel, quando vou sair olho para o lado e o banco do carro estava com uma mancha enorme, ela molhou o estofado.
Fui para casa, tonto de vontade de gozar naquela mulher, mas teria que aguardar, não haveria mais tempo para nos vermos naquela semana e só em outra oportunidade poderíamos talvez ter outro momento quente. Contudo, o momento rendeu boas conversas por mensagem, recebi mais ligações querendo ouvir minha voz, até alguns gemidos, ouvir e fotos dos dedos dela todos lambuzados após enfiá-los todos dentro da buceta dela pensando em mim.
Continua…
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