EP008 – Uma nova lingerie e um convite para home office no flat – Contos Raj & Lucia
A carioca me deixou maluco no episódio EP006, não conseguimos um momento mais íntimo, ficou somente no lance do carro. Muitos dias se passaram entre o encontro do carro, muitas trocas de mensagem, muito tesão rolando, ambos com um sentimento represado, doidos para se pegarem, enfim, o destino quis assim, até agora.
Após muito tempo e muitas trocas de mensagens, a coisa esfriou um pouco, chegamos a ficar algumas semanas sem nos falar, meio que já não havia esperança de que pudesse rolar algo mais intenso. Ela acabou se envolvendo com outro cara, o que esfriou de vez qualquer chance. Mas, passado um bom tempo, voltamos a trocar algumas mensagens, ela não estava mais com o cara, a vontade de nos experimentarmos continuava presente. Ela, marcada pelos encontros, pelo beijo no café e pela pegação no carro, era só uma questão de tempo e uma faísca para a coisa pegar fogo.
Foi então que ambos, com cautela e trocas de mensagens moderadas, voltamos ao assunto não resolvido e o que iríamos fazer em relação a isso. Foi então que ela me surpreendeu com a notícia de que no próximo feriado daria um jeito de vir a São Paulo, trabalharia alguns dias fazendo home office por aqui mesmo e depois aproveitaria o feriado. Ela disse que ficaria em um hotel para podermos ficar juntos sem incômodo, longe dos olhares dos colegas de trabalho.
Se já havia uma expectativa antes, agora com a possibilidade chegando, as trocas de mensagens ficaram mais quentes. Cada momento e lembranças dos encontros anteriores foram ficando cada vez mais quentes, partindo também para lembrar dos desejos e planos que não ocorreram nas vezes anteriores.
Ela acordava já pensando no que iria acontecer, por vezes mandava mensagem cedo dizendo estar toda molhada, que teve que se virar sozinha no banheiro para aliviar o tesão. Virava um ciclo, pois ela me deixava doido do outro lado. Por vezes, quando via que era uma mensagem dela, tinha que ir para algum lugar, pois era certeza que ficaria de pau duro.
Era inevitável ficar excitado, ela era muito bonita, cabelos cacheados, marrenta, safada, um par de peitos maravilhosos, uma voz que podia te deixar louco ou assustado, mas comigo quase sempre deixava louco, querendo que ela sussurrasse no meu ouvido.
Ela me deixou na expectativa por algumas semanas, até confirmar a vinda faltando uma semana, reservou o hotel e as passagens e mandou uma mensagem dizendo estar vindo. A tensão e o tesão só aumentaram, não foram dias fáceis até a chegada dela, havia muita energia e expectativa acumulada.
A chegada.
Ela chegou e, já no primeiro dia, queríamos nos encontrar. Foi uma correria para ajustar as agendas, tirar compromissos e conseguir conciliar o tempo para ficarmos juntos, mesmo que parte dele ainda trabalhasse no hotel.
Consegui organizar tudo, agora era torcer para o universo conspirar ao nosso favor. Sai mais cedo, disse que trabalharia remoto e fui para o hotel. Estacionei o carro, avisei que havia chegado, estava excitado, coloquei a mão por dentro da calça antes de sair do carro na cabeça do meu pau e ele estava babado e duro.
Fui entrando no saguão do hotel e ela saiu do elevador, com uma calça colada, cabelos soltos, estava linda, muito bem maquiada, e quando chegou perto, aquele perfume marcante estava lá para me tirar a concentração. Ao mesmo tempo que estava louco para ficar com ela, como todas às vezes, quando ela chegou perto, fiquei um pouco tímido.
Ela me deu os dois beijos no rosto e subimos para o quarto. Ao fechar a porta, nos beijamos por um tempo e nos abraçamos. Este tempo criou uma amizade e um carinho mutuo, algo que ia além do desejo sexual.
Como tinha reunião em seguida, fui me organizar para realizar ambas as reuniões que faltavam, com ela ali ao lado excitada, me deixando mais excitado. As reuniões que seguiram foram difíceis, não conseguia me concentrar, queria desligar tudo e arrancar a roupa dela. Ela ficou ali olhando para mim, veio algumas vezes fazer um carinho, ganhei beijos, ela não teve misericórdia.
Quando enfim acabou a última reunião, corri para o banheiro tomar uma ducha, os dois eram enjoados quanto a isso e gostavam de um banho antes de qualquer coisa. Tomado o banho, abro a porta, estava ela com um roupão me esperando, fui até o sofá, quando me viro ela tira o roupão, estava com uma lingerie preta, nova, maravilhosa, mas naquele momento não consegui prestar atenção, estava louco para pegá-la.
Ela veio até mim e perguntou se gostei, era a primeira vez que a via daquele jeito, a imagem era como havia fantasiado, a seguirei na cintura e nos beijamos, a envolvi com meus braços por alguns instantes antes de irmos para a cama. Era a primeira vez após muito tempo de tensão entre os dois, não era para ser rápido e nem de qualquer jeito, tínhamos tempo desta vez.
Ela pediu para me deitar, fui obediente e me ajeitei, deixei conduzir, ela muito excitada. Deitado, tive uma visão maravilhosa dela subindo na cama e vindo em minha direção, subindo em cima de mim, veio até perto do meu rosto, fitou os olhos nos meus, parecia ler minha alma, me beijou com pressão antes de começar a descer.
Ela recuou e puxou minha cueca, abriu minhas pernas e veio passando as mãos nas minhas pernas até se deixar com a cabeça perto do meu pau, segurando com as duas mãos, com ele duro na frente do rosto, fitou novamente os olhos em mim, olhou para o meu pau.
— Seu pau é muito bonito.
Inclinou em direção à boca e foi enfiando até a metade na boca, deslizou suavemente, ela o deixou bem babado, chupou de cima a baixo. Meu cérebro desligou por alguns instantes, estava esperando há muito tempo para saber a sensação da boca dela chupando meu pau, foi maravilhosa.
Assim que meu cérebro voltou do apagão, a primeira coisa foi lembrar: “o que ela disse?”, “que meu pau é bonito?”, “como assim?”, sim, perdi 2 minutos com perguntas, até que ela enfiou todo ele na boca, as perguntas se acabaram na hora. O que foi aquilo? Enviou várias seguidas até o talo, que chupada, que boca, que garganta, meu pau pulsando inteiro na boca dela. Como perdi isso?
Ela não queria perder o controle, estava disposta a me agradar, continuou chupando por um bom tempo, enquanto a acariciava, passava a mão no cabelo dela. Ela colocou as mãos perto do meu peito, enquanto sentia a boca dela chupando loucamente meu pau. Percorri minha mão pelo braço dela até o pescoço, deslizei pela mão dela, olhando para cada detalhe, consegui resistir àquela chupada maravilhosa. Tinha esperança de durar um pouco mais com ela, mas era muita mulher e muito tesão para aguentar. Podia ficar ali por mais uma hora tranquilamente, ela chupava maravilhosamente bem.
Tirou o sutiã, que visão, os detalhes que faltavam na minha imagem mental agora estavam sanados, pude ter os detalhes de como era o bico, a aureola, as estrias, sim, era um peito grande e uma mulher próxima da meia-idade, seria estranho não os ter. Cada detalhe contava, eram lindos, agora estavam aqueles peitos soltos na minha frente, meu pau estava todo babado, ela pegou e o colocou no meio daqueles dois peitos enormes e chacoalhou com força. Logo em seguida, voltou e chupou mais, enfiando meu pau várias vezes inteiro na boca, enchendo os olhos de água quando ele batia no fundo da garganta.
Enfiou então por uma última vez até o fim e tirou devagar, me olhando, lambeu a cabeça dele, se levantou e sentou em cima dele, com a buceta ainda de calcinha. Se inclinou com a boca toda babada de tanto chupar e os olhos ainda vermelhos, chegou perto e colocou as mãos no meu pescoço e me beijou. Continuamos nos beijando e ela mexia no meu cabelo, na minha orelha, por todos os lados fazendo carinho, até que se levantou e puxou minhas mãos para os peitos dela, apertei com gosto, me inclinei e chupei aqueles peitos enormes, enquanto ela esfregava a buceta e apertava contra meu pau. A calcinha já estava toda molhada, muito molhada.
Até aquele momento, poucas palavras foram ditas, não eram necessárias, as trocas de olhares transmitiam tudo que era necessário.
Senti-a se levantar e tirou a calcinha. Que imagem daquela buceta carnuda, estava lisinha, ela havia se preparado para aquele momento, pernas e buceta sem nenhum fio. Ela voltou e esfregou a buceta no meu pau, olhei para a cara dela, um olhar safado tomava conta dela enquanto segurava meu pau e passava na buceta dela.
Senti um olhar diferente, mordeu os lábios e com a mão ajeitou meu pau e sentou devagar sobre ele, entrando na buceta dela. Ouviu um gemido forte, ela o deixou entrar todo e se contorceu, se inclinou para mim e começou a cavalgar em cima dele. Naquele momento, ela já estava muito molhada, deslizou demais, naturalmente lubrificada.
Ficou por cima um bom tempo antes de mudar para a posição “Cow girl”, começou a sentar com força, como se estivesse fazendo agachamentos na academia. Para minha sorte, ela não estava preparada para ficar muito tempo naquela posição.
Não estávamos preocupados com o tempo, mas já estávamos há quase uma hora entre as preliminares e as duas posições iniciais, os dois estavam ainda com muita energia.
Ela já estava ofegante, a virei e a deitei na cama. Era minha vez de desligar aquele corpo.
Abri as pernas dela e me encaixei gostoso na buceta dela, deslizei minhas mãos até os peitos dela, queria chupá-los um pouco mais, mesmo com as duas mãos, não conseguia envolver um deles, ainda sobravam algumas partes descobertas. Apertei firme aqueles peitos enquanto enfiava gosto nela, já estávamos há uma hora ali e a buceta dela não secava, era impressionante o fluxo de tesão daquela mulher.
Coloquei meus braços por baixo das pernas dela, inclinando para trás, ergui um pouco para encaixar melhor e poder aumentar a velocidade. Seguirei firme e sentia cada batida contra a vagina dela, também ouvia a cada batida um gemido forte, sentia minhas bolas batendo no cuzinho dela com força. Fui com força até precisar respirar um pouco, a vire de lado e deixei meu pau encaixado para ela se mexer, enquanto tomava um pouco de água.
Continuei com ela, de costas para mim, cheguei perto do pescoço dela, arrumei o cabelo para chupar o pescoço, segurei firme o cabelo e puxei a cabeça dela. Deslizei minha língua pelo pescoço até a orelha enquanto metia devagar.
Dobrei a perna dela e subi o joelho dela para mais perto do peito, assim pude colocar minhas mãos na coxa dela e descer meus dedos até a vagina dela, enquanto meu pau entrava, meus dedos podiam deslizar nos lábios e massagear o clitóris dela. Quando meus dedos então tocaram os lábios e deslizaram circundando até voltar pelo meio para fora, voltei deslizando e quando percebi estava com meus dois dedos dentro dela. Cada gemido dela fazia meu pau pulsar dentro da buceta dela, me fazia querer enfiar com mais força.
Segurei firme no pescoço dela, com a outra mão com os dedos dentro da buceta dela, cravei ambos dentro para dentro, puxei firme e enfiei meu pau com força. Queria ouvi-la gemer mais. Sentia a cabeça do meu pau mais inchada que o normal, puxava-o até ficar somente a ponta da cabeça para dentro e empurrava com força para sentir a cabecinha inchada passando pelos lábios dela.
A virei de costas, deitada de bruços, abri as pernas dela, enfiei meu pau até o final, puxei devagar, e comecei a bater contra a bunda dela, cada enfiada podia ser facilmente ouvida do corredor do hotel. Coloquei as mãos na cintura dela e puxei para inclinar um pouco mais o quadril. Com minhas pernas, empurrei as dela para abrir um pouco mais e voltei a bater forte. Enquanto via se contorcer e ouvia a cama se rendendo, já começava a se deslocar da parede a cada batida.
Ela empurrou a buceta contra meu pau, enfiou a mão dela por baixo e esfregou com força a buceta. Ela queria mais. Foi então que ela me puxou e se virou rápido na cama, me puxou para perto e nos beijamos.
Aproveitei para respirar um pouco, estava todo suado, mesmo com o ar condicionado ligado.
Quando olho para o lado, veja aquela cavala de quadro na cama, olhou para trás para mim.
— Me come.
— Come minha buceta.
Não deu tempo nem do meu pau pensar em relaxar, voltou a latejar e a pulsar.
Me aproximei e a mão dela veio por baixo e segurou meu pau, encaixou-o e empurrou a buceta contra meu corpo, puxava e voltava cada vez com mais força. Ela foi um pouco mais para frente, eu subi na cama e encaixei novamente. A cada vez que enfiava meu pau, ela gemia cada vez mais, até que.
— Ahhhhhhhh
Foi forte, nunca havia ouvido uma mulher gemer tão forte.
Um grito, seguido de um gemido e lentamente o sentindo deslizar, meu pau cada vez mais encharcado.
Sentia as pernas dela tremendo, meu pau dentro dela e os músculos dentro da buceta dela apertando meu pau ao mesmo tempo que ele pulsava.
Senti a puxada e ele saindo de dentro dela, estava exausta.
— Te assustei?
Não havia me assustado, mas deu um pouco de medo do telefone tocar com alguma reclamação da recepção.
Cheguei perto dela.
— E você, não vai gozar?
Abri as pernas dela e me encaixei, fui enfiando sem pressa, mas firme, queria sentir meu pau deslizando por aquela buceta toda molhada de tesão. Ela fechou os olhos e curtiu cada vez que deslizava para dentro, apertava os próprios seios, o que ia me dando mais tesão. Até que ela olhou firme para mim, com aquela cara safada, fui com mais força, quando ela mordeu os lábios, não aguentei, meu pau pulsou várias vezes, esguichando dentro dela.
Colocou as mãos no meu rosto e puxou, chupou meus lábios e nos beijamos enquanto a mão dela deslizava entre a buceta e meu pau, esfregando e apertando meu pau contra a buceta com seus dedos, até que senti ela se contraindo novamente e um gemido mais leve.
Nos deitamos, ambos exaustos, saciados, após muita espera e provocação, havia sido melhor que o imaginado. Ela me olhava com um olhar do tipo, se fizermos isso mais vezes posso me apaixonar.
Ela se deitou no meu ombro e virou para mim.
— O que aconteceu aqui? Não foi normal, nunca senti isso antes.
Como no nosso primeiro beijo, peguei firme no pescoço dela e a beijei.
O tempo passou rápido demais e meu tempo com ela naquele dia estava acabando, não poderia passar a noite com ela.
Ela foi para o banho primeiro e fui logo em seguida, queria ensaboá-la.
Comentei com ela sobre meu receio com aquele gemido, rimos inicialmente, mas ela ficou preocupada. Será que os quartos ao lado haviam ouvido? Por sorte, era um horário em que provavelmente não havia ninguém por ali.
Após me trocar, bebemos juntos, sem muitas palavras, era uma mistura de ótimo, quero mais, mas que havia chegado a minha hora de partir. Ela ainda insistiu.
— Não pode mesmo ficar? Só mais um pouco então?
Ganhei um beijo ardente de despedida, um tchau com olhar de saudade.
Era só o primeiro dia, tínhamos mais um dia para aproveitarmos juntos.
Até chegar ao meu destino, trocamos mensagens e ela ainda em dúvida.
— O que foi que aconteceu? Nunca foi tão intenso.
Cheguei no meu destino com a cueca marcada, babada só pelas trocas de mensagens.