EP002 -O reencontro, ela perdeu o último trem e teve que dormir em casa – Contos Raj & Sara
E se depois de alguns anos reencontrasse aquela pessoa que deixou excitado? E se seu sentimento foi que algo não ficou bem resolvido? E se esta pessoa te ligasse e chamasse para sair? E se tivesse a chance de levá-la para sua casa? O que você faria?
Quase dois anos se passaram desde que deixei de trabalhar em outro país — e desde o episódio com a Sara. Passei por algumas empresas, até que cheguei a uma grande capital. Há dois meses, estava sozinho em um flat, trabalhando cerca de 12 horas por dia em um novo projeto. Improvisava minhas jantas e refeições de fim de semana no micro-ondas. Sem conhecer a cidade e sem coragem para me aventurar, mantive-me recluso.
Entrei em contato com algumas pessoas do passado que agora também viviam ali ou estavam de passagem. Uma delas era uma amiga da Gaia — havíamos trabalhado juntos anos antes. Ela me contou que a Sara estava na cidade… e avisou a ela também. Aquilo despertou uma expectativa imediata: será que eu a veria novamente?
Reencontro
Alguns dias depois, recebi a mensagem da própria Sara:
— Estou por perto… Estarei em um shopping não muito longe. Podemos nos ver?
Respondi na hora que sim, que iria buscá-la. Senti a adrenalina tomar conta. Uma leve ansiedade me invadiu.
Me arrumei rapidamente e fui até o shopping. Liguei avisando que a pegaria na saída. Quando cheguei e abaixei o vidro do carro, lá estava ela, com aquele sorriso. O reencontro nos fez sorrir — havia alegria, mas também um certo constrangimento, uma mistura de timidez e dúvida no ar.
Assim que saímos, perguntei:
— Você quer ir a algum lugar ou prefere ir para o flat? Podemos comer algo por lá e conversar…
Ela respondeu:
— Tudo bem irmos para o flat… Mas tem um problema. Está bem tarde e posso perder o último transporte público.
Falei que não tinha problema, que a levaria de volta ou, se preferisse, poderia dormir no flat. Expliquei que tinha uma cama bipartida que virava duas de solteiro. Ela ficou mais tranquila e seguimos.
Subimos. Estávamos visivelmente sem jeito — fazia muito tempo desde o último contato. Para quebrar o clima, escolhemos um filme, pegamos algumas besteiras e bebidas. Enquanto assistíamos, trocávamos olhares tímidos. A tensão era palpável.
Perdemos o trem
Minha mente alternava entre o desejo e o receio de estragar o momento. Sentia que ela também estava excitada, mas não tinha certeza se queria algo mais naquela noite.
Já era tarde, então assistimos ao filme comportadamente no sofá. Ela, conformada com o horário, decidiu dormir por ali. Não trouxe roupas extras. Foi ao banheiro tomar banho. Enquanto isso, arrumei as camas, separadas como prometido.
Meu corpo estava em alerta. Excitado, fui tomar banho tentando manter o controle. Ao tirar a cueca, meu pau já estava melado, com aquele líquido pré-ejaculatório. Evitei me masturbar, mesmo pensando nela, ali tão próxima. Queria voltar logo para perto dela.
Durante o banho, não resisti. A mente criava cenas: e se ela quisesse entrar no banheiro? Será que deixei a porta aberta? E se ela surgisse enrolada na toalha?
Meu pau continuava duro. Voltei para o quarto, bebi um pouco de água e me deitei. Conversamos brevemente sobre o dia seguinte e nos preparamos para dormir. Mas eu estava enlouquecido por ela.
Então me veio à cabeça: pedir uma massagem.
Virei para ela:
— Nossa, tô bem cansado… Será que você pode fazer uma massagem?
Ela hesitou:
— Isso não vai dar certo…
— Pode fazer, não se preocupe — insisti.
Ela fez aquela cara de quem sabe que vai dar merda… ou melhor, muito prazer. Sentada atrás de mim, tirei a camiseta e ela encostou suas mãos nas minhas costas. Começou com uma massagem discreta, mas os toques foram ficando mais intensos e a tensão entre nós crescia.
Ela repetiu:
— Isso não vai dar certo…
— Continua mais um pouco… — pedi.
Aumentou a tensão
Depois de alguns minutos, ela parou e deitou na cama, ofegante. Me virei, toquei suas pernas, senti seu olhar e respiração intensa. Me deitei por cima, toquei sua barriga, aproximei meu rosto da sua intimidade. Por cima da calça, esfreguei meu rosto e levei a mão até o botão.
Ela sussurrou:
— Se continuar… não vou conseguir me controlar.
Continuei.
Desabotoei, abri o zíper e puxei a calça devagar. Ela colaborou, movimentando o corpo para ajudar. Agora, só de calcinha, abri suas pernas, beijei suas coxas e esfreguei minha boca sobre o tecido. Sentia-a se contorcer.
Tirei sua calcinha, voltei com os lábios na sua buceta. Estava toda molhada. Subi até seu rosto e nos beijamos. Ela então me virou e tirou minha bermuda e cueca.
Com meu pau duro e pulsando, ela passou as mãos nas minhas coxas e o engoliu com vontade. Chupava com intensidade, alternava entre o pau e as bolas. Que boca deliciosa. Estava descontrolada.
Tirou o resto da roupa, enfiou meu pau entre os seios, esfregando e depois voltou a chupar antes de subir em mim e cavalgar. A buceta deslizava fácil, quente e apertada. Não quis camisinha. E aquilo me deixou ainda mais excitado — sentia tudo.
Ela rebolava, me beijava, esfregava a buceta em mim com força. Chupou meus mamilos, brincou com o meu corpo. Eu tentava aguentar o máximo, queria prolongar o momento.
Virou de costas, sentou-se sobre meu pau e começou a rebolar novamente. Incansável. Depois, ficou de quatro e me chamou:
— Vem…
Me levantei. Ela abriu as pernas, encaixei com facilidade e meti fundo. Comecei a comer com força. Estava enlouquecido.
Perguntei:
— Posso gozar em você?
Ela respondeu:
— Pode gozar na minha buceta…
— Sem camisinha?
— Tudo bem… não se preocupe.
Continuei metendo com força até não aguentar. Dei uma última estocada e gozei fundo. Há tempos não gozava assim. Foi intenso.
Fiquei um tempo dentro dela, sentindo a pulsação apertando meu pau. Depois, ela se afastou devagar. Deitamos, exaustos, satisfeitos… mas ainda com tesão.
Sabíamos que o dia seguinte seria puxado devido ao trabalho, então nos controlamos. Ela foi tomar banho, depois fui eu. Tentamos dormir.
Mesmo após gozar daquele jeito, ainda fiquei um bom tempo com o pau duro, só de lembrar daquele corpo, daquela entrega.
Continua…
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