18 de abril de 2025
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Isso não vai dar certo

Quase dois anos se passaram desde que deixei de trabalhar em outro país. Passei por algumas empresas, até que cheguei a uma grande capital. Já há dois meses sozinho em um flat, trabalhando todos os dias cerca de 12 horas em um projeto novo, improvisando minhas jantas diárias e refeições de final de semana usando o micro-ondas. Sem conhecer a cidade e sem coragem para me aventurar, me mantive cativo no flat.

Havia feito contato com algumas pessoas que conheci no passado e que estavam na mesma cidade. Uma delas era a amiga da Sara — trabalhamos juntos alguns anos antes. Ela avisou que a Sara estava na cidade e avisou a ela também, o que gerou aquela expectativa e aquela dúvida: Será que voltaria a vê-la?

Passados alguns dias, Sara manda uma mensagem dizendo:

— Estou por perto… Estarei em um shopping não muito longe. Podemos nos ver?

Imediatamente disse que sim, que iria até o shopping buscá-la. Desceu aquela adrenalina e uma leve ansiedade.

Me arrumei rapidamente e fui até o shopping. Liguei avisando que a pegaria na saída.

Ao chegar e descer o vidro do carro, ela veio com um sorriso. Ambos felizes pelo reencontro. Ao entrar no carro, nos cumprimentamos com um beijo no rosto, mas ambos mudaram o comportamento, vindo uma mistura de alegria, timidez e dúvida.

Ao sair com o carro, perguntei:

— Você quer sair para algum lugar ou prefere ir para o flat, comermos algo e conversarmos?

Ela respondeu:

— Tudo bem irmos para o flat… Mas tem outro problema. Já está muito tarde e posso perder o último transporte público.

Disse que tudo bem, que se não desse tempo, a levaria ou, se quisesse, poderia dormir no flat, pois tinha uma cama bipartida que virava duas de solteiro. Ela ficou mais tranquila e fomos para o flat.

Subimos, ambos sem jeito, muito tempo sem contato. Para quebrar o gelo, escolhemos um filme para assistir, pegamos algumas besteiras para comer e algo para beber. Enquanto assistíamos, trocávamos olhares vez ou outra, ainda olhares tímidos, e a tensão permanecia no ar.

Na minha mente, se alternava entre ficar excitado por ela estar ali e o receio de estragar o momento. Embora pudesse sentir que ela estava excitada, não sabia se ela queria algo mais naquele dia.

Como já era tarde, assistimos ao filme sentados e comportados no sofá. Ela, já conformada que estava tarde, optou por dormir no flat. Não havia trazido roupas extras. Foi ao banheiro tomar banho e se preparar para dormir. Enquanto isso, arrumei as camas, afastei conforme prometido: camas de solteiro.

Não precisava de muito, já estava totalmente rendido, mas comportado fui tomar meu banho. Banho que seria difícil: excitado e com tesão, ao tirar a cueca, já estava com meu pau todo melado, aquele caldinho preparatório. Fui tomar o banho, me controlei para não bater uma punheta pensando nela. Foi difícil demais, pois ela estava ali do lado, e eu não queria demorar demais para voltar logo para perto dela.

Mas durante o banho, não teve jeito. Fiquei pensando se haveria alguma chance de rolar algo, pensei em dúzias de possibilidades. Pensei:

E se ela quiser entrar aqui no banheiro? Deixei a porta aberta? E se ela entrar pelada ou enrolada na toalha?

Era impossível controlar meu pau. Já estava duro desde que a peguei no shopping e durante todo o banho não foi diferente.

Saí do banho, tomei água e fui para minha cama. Conversamos brevemente sobre o próximo dia e tentaríamos dormir. Mas eu estava louco por ela, a mente viajava e alternava entre dormir e como chegar nela, até que me veio à mente pedir para ela uma massagem. Éramos amigos, e certamente ela não recusaria.

Virei para ela e comentei:

— Nossa, tô bem cansado… Será que você pode fazer uma massagem?

Ela respondeu:

— Isso não vai dar certo…

Comentei:

— Pode fazer, não se preocupe.

Ela fez uma cara de isso não vai dar certo, vai dar muito errado, estava tão excitada quanto eu.

Sentei na cama dela, de costas para ela, tirei a camiseta e ela, devagar, respirando mais forte, veio e colocou as mãos nas minhas costas, começando uma massagem discreta, mas que, a cada aperto, ambos ficavam mais excitados.

Ela repetiu:

— Isso não vai dar certo…

E eu pedi:

— Continua mais um pouco…

Passados alguns minutos, ela parou e deitou ofegante na cama, ainda de costas. Me virei para ela e coloquei as mãos nas pernas dela. Ela me olhava e continuava com a respiração forte, até que me virei por cima dela, toquei a barriga dela e aproximei o rosto da vagina dela. Por cima da calça mesmo, esfreguei meu rosto enquanto descia a mão para o botão.

Ela falou meu nome com aquele tom de aviso:

— Se continuar… não vou conseguir me controlar.

Continuei. Abri o botão, o zíper, puxei a calça sem dificuldade. Ela ajudou, se movendo para facilitar, ficando só de calcinha. Abri as pernas dela e beijei primeiro as coxas e, em seguida, esfreguei minha boca sobre a calcinha, sentindo ela se contorcer levemente.

Levantei e fui puxando a calcinha dela até tirar toda. Voltei a esfregar meus lábios na buceta dela, provocando ainda mais. Ela já estava rendida, toda molhada. Subi até o rosto dela e nos beijamos rapidamente, pois ela, em seguida, me virou e arrancou minha bermuda e cueca.

Agora todo pelado, de pau duro, ela voltou passando as mãos pela minha perna e caiu de boca no meu pau, com a cabeça molhada novamente de tesão. Ela chupava com energia, com força, fez meu pau entrar várias vezes na boca dela, arrancava da boca e chupava as bolas, depois voltava pro pau. Ficou ali alguns minutos. Que chupada.

Ela já estava descontrolada. Tirou o restante da roupa e enfiou meu pau no meio dos peitos, balançando. Bateu uma pra mim com os peitos, voltou com a boca antes de subir em cima e me cavalgar loucamente. Aquela buceta molhada deslizou — estava mais do que lubrificada. Meu pau entrou sem nenhuma dificuldade. Ela queria ele sem nada, não quis camisinha. O que foi ainda melhor. Pude sentir todo o calor da buceta dela deslizando sem nada entre nós.

Que cavalgada! Ela, virada pra mim, batia com força, até que parou por um momento e me beijou. Passava as mãos no meu peito, chupou meus mamilos enquanto esfregava a buceta. Não sei como estava aguentando, era muito tesão. Me senti um guerreiro.

Ela, não satisfeita, virou de costas e, sobre os pés, bateu forte novamente a buceta contra meu pau, ainda mais molhada e com muita energia. Era incansável. Até que saiu de cima e ficou de quatro. Me chamou dizendo:

— Vem…

Levantei. Ela abriu um pouco as pernas, o encaixe foi fácil. Esfreguei meu pau um pouco e enfiei gostoso. Com força, comi ela de quatro. Já não me aguentava. Estava louco para gozar naquela buceta.

Perguntei:

— Posso gozar em você?

Ela respondeu:

— Pode gozar na minha buceta…

Preocupado, perguntei:

— Sem camisinha?

Ela disse:

— Tudo bem, não se preocupe…

Continuei metendo com força mais alguns poucos minutos. Não duraria muito. Até que veio. Dei a última metida com força e gozei. Estava há tempos sem gozar. Foi maravilhoso.

Fiquei com o pau algum tempo dentro da buceta dela. Podia sentir a buceta pulsando e apertando meu pau, até que ela puxou devagar. Deitamos um pouco, ambos exaustos, satisfeitos e ainda com tesão.

Preocupados com o dia seguinte por causa do trabalho, nos controlamos e fomos tomar banho. Ela foi primeiro. Em seguida, fui eu. Fomos tentar dormir novamente. Eu ainda fiquei um bom tempo com o pau duro mesmo depois de gozar muito na buceta dela.

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