18 de abril de 2025
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A irmã mais nova, primeiro toque

Eram os anos 90, na minha juventude, eu era um jovem tranquilo, trabalhava, estudava e estava ficando com uma jovem, Larissa.

Já estávamos juntos há alguns meses e comecei a frequentar a casa dela alguns dias, principalmente após sair com amigos. O problema era que, por vezes, ficava tarde para retornar à minha casa, até que os pais dela aceitaram que eu dormisse lá. Arrumavam o sofá e eu me virava por ali mesmo.

A Larissa tinha uma irmã mais nova, sapeca demais, mais agitava do que fazia algo de fato. Provocava todos os amigos da escola, fazia-os pagar lanches e caronas, e vivia rodeada, mas, de fato, ninguém avançava muito.

Depois que comecei a ficar com a Larissa, ela desenvolveu uma estranha implicância comigo quando estávamos perto de outras pessoas, mas tinha um comportamento normal quando estávamos sozinhos. Ela sabia que eu estava com a irmã dela, e nitidamente isso a incomodava. Era visível que ela não queria ficar para trás, mas não sabia quem iria estrear e penetrar nela pela primeira vez.

Em uma ocasião, com a Larissa dormindo e só nós três em casa, a irmã saiu do banho enrolada na toalha e foi até o quarto onde eu estava, desfilando com a toalha levantada na altura de uma minissaia. Quando a vi se aproximando, senti um misto de dúvida e excitação, meu pau começou a endurecer. Ela passou mostrando as pernas e foi para o quarto se trocar, deixando a porta aberta.

Certo dia, já com passe livre para ficar uma noite ou outra na casa, os pais saíram e ficamos só nós três. Resolvemos assistir a um filme. Como era uma noite fria, Larissa sugeriu que deitássemos no chão, no tapete. Pegamos almofadas e um cobertor, e ela deitou do meu lado direito, sobre o meu braço. A irmã também pegou uma almofada e deitou próxima a mim, do outro lado. Estava eu no meio, com duas jovens gostosas.

Não sei como é para os outros, mas, naquele momento, eu tinha o receio de fazer algum movimento errado e gerar algum mal-estar. Ao mesmo tempo, minha mente se desligou do filme; não conseguia pensar em outra coisa senão em como seria se as duas ficassem com tesão. Imaginei uma me chupando enquanto eu chupava a outra, pensei em como poderia ocupar minhas mãos, uma em cada buceta — momentos de muita tensão para a cabeça de um jovem.

Larissa não estava tão animada naquele dia. Deitada no meu braço, começou a cochilar, diferente do desejo da minha mente, que esperava que ela passasse a mão pelas minhas pernas e apalpasse meu pau para mostrar à irmã. Por outro lado, a irmã ao lado estava bem acordada.

Com um pouco mais de frio, ela se aproximou para se cobrir melhor, encostando discretamente a perna na minha. Quando me olhou, deu um sinal de consentimento, indicando que queria algo mais. Senti que a Larissa não estava conectada com o mundo, então movi a minha perna e encostei na dela. Senti a mão dela percorrendo a perna dela e esfregando na minha. Ela repetiu umas três vezes, passando bem devagar, descendo e voltando por cima da perna dela. Não satisfeita, começou a descer a mão novamente, mas desta vez parou no meio do caminho. Apertei minha perna contra a mão dela, e ela virou a mão, segurando minha coxa e acariciando discretamente.

Larissa, já apagada, virou para o outro lado, e ouvíamos até um ronco leve; ela tinha um sono pesado.

A irmã, um pouco mais baixa, com pernas um pouco mais grossas que as da Larissa, peitos visivelmente menores e uma bundinha mais empinada, quando de calça apertada, era visível um desenho diferente da vagina. Cenas que atiçavam minha mente e, por vezes, serviram de estímulo.

O filme continuava, com a mão dela ainda na minha coxa. Ela se virou para o meu lado, retirou a mão direita da coxa e colou a perna esquerda sobre a minha. Passou a mão esquerda sobre a perna dela e, na volta, veio pela minha, deslizando devagar, sem desviar, passando por cima da cabecinha do meu pau, que estava duro e virado para o lado dela. Percebendo, ela parou e retornou, passando por cima da cabecinha novamente. A mão estava quentinha, mas ela a retirou.

Já certo de que ela estava a fim, movi meu braço esquerdo, que até então estava longe dela, e o trouxe para debaixo da coberta com cuidado para não acordar a Larissa. Deslizei pelo meu peito devagar, com pequenas pausas, até chegar à perna dela, que estava sobre a minha. Ainda com certo receio, parei por uns minutos. Não vendo uma reação negativa dela, comecei a passar a mão sobre a perna dela, deslizando devagar até o quadril, e comecei a acariciar, movimentando em direção à bunda dela. Senti a mão dela vir sobre a minha, congelei, mas ela passou, apertou minha mão e retirou a dela, passando uma confiança de que estava no caminho certo.

Continuei movendo minha mão em direção à cintura dela, e desta vez puxei a camiseta e a blusa, querendo tocar a pele dela. Puxei devagar, e minha mão começou a ter contato com a cintura dela. Podia sentir que ela estava respirando mais forte. Decidi me arriscar: desci minha mão para a barriga e fui em direção à virilha dela, por cima da calça, descendo aos poucos em direção à coxa da perna que estava sobre mim. Apertei devagar a coxa e pressionei minha mão contra a buceta dela. Pude sentir uma contração, mas ela, com medo da irmã, foi discreta.

Após alguns instantes acariciando a coxa e raspando minha mão na buceta dela, senti novamente a mão dela passando pelo meu braço e me apertando, o que me deu uma luz verde para tentar enfiar minha mão entre a calça e a calcinha dela. Voltei devagar, acariciando a barriga dela, e pude até sentir uns pelinhos finos abaixo do umbigo. Descendo, comecei a enfiar minha mão com cautela; ela usava uma calça apertada, mas, por sorte, não era uma jeans. Cheguei na calcinha, sentindo-a mais tensa, e fui descendo, sentindo os pelos da virilha nunca aparados. Quando comecei a chegar nos lábios, percebi que ela já estava toda molhada, extremamente excitada.

Quando toquei os lábios, ela deu uma puxada de leve, assustada, mas voltou em direção aos meus dedos, deixando-me continuar. Enviando meus dedos entre os lábios, comecei a massagear devagar, sem saber se ela já teria feito isso sozinha. Comecei a tocar com mais força e, com meu dedo do meio, localizei o clitóris dela e massageei com cuidado. Meu pau, naquele momento, estava pulsando; se a Larissa acordasse e tocasse nele, seria difícil explicar por que estava de pau duro.

Enfiei ainda mais a minha mão e coloquei a buceta dela inteira entre meus dedos, devagar, enviando o dedo indicador dentro da vagina dela, toda molhadinha, fervendo de calor. Com a respiração acelerada, pude sentir ela contraindo os músculos da vagina contra meu dedo. Fui cuidadoso e acredito não ter rompido o hímen dela, mas, até onde pude, curti apertar e massagear aquela vagina deliciosa.

Após alguns minutos, ela puxou minha mão, meus dedos todos molhados, e os levou para debaixo da blusa dela. Pude sentir os peitinhos dela, que estavam com o bico durinho. O que eu queria naquela hora era chupá-los, mas tive que me contentar em usar apenas uma mão para tocá-los. Enquanto isso, ela desceu com a mão esquerda pela minha barriga, entrou por baixo da minha calça e cueca, e segurou meu pau. Ainda sem jeito, sem saber o que fazer, deve ter visto em algum filme, mas confesso que foi gostoso sentir a mão dela apertando meu pau. A mão dela foi para a cabeça e se deparou com ele todo lambuzado, o que a fez afastar, por não saber o que estava acontecendo direito, e retirou a mão.

O filme estava acabando. Ela veio até perto do meu ouvido, chupou minha orelha e me deu um beijo. Levantou-se e foi tomar um banho.

Me deixou de pau duro, louco para comer aquela buceta molhadinha. Fiquei alguns minutos me imaginando lambendo aquela buceta e depois enfiando gostoso, tirando a virgindade dela.

Larissa continuou dormindo, infelizmente não pude comê-la naquela noite para descontar o tesão que eu estava pela irmã dela. Logo depois, os pais chegaram, e todo o fogo se apagou.

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